25 de julho de 2017.
Caro Amigo Engenheiro.
Você Me Pergunta, Como Pode A Nossa Teoria Estar Errada.
Se A Nossa Tecnologia Baseada Nela.
Progride E Se Desenvolve A Passos Largos E A Olhos Vistos.
Veja Que Observações Corretas e Interpretações Erradas,
Embora Estas Ultimas, Sejam Baseadas Nas Primeiras, Não São a Mesma Coisa.
Bem Como Teorias E Tecnologias, Também Não O São.
Esta Ultima, Se Baseia em Matemáticas Desenvolvidas a Partir
de Experiências E Mensurações Reais Físicas Corretas.
E Se Desenvolvem A Custa De Cálculos Matemáticos, E Portanto
Corretos.
E que Na Maioria Das Vezes, Dão Certo.
Desde Que Envolvam A Totalidade De Fatores Que Regulam Tais
Ações E Efeitos Observados Corretamente.
Já As Teorias, Não Precisam Se Referir A Interpretações
Corretas.
Tome Como Exemplo, A Nossa Noção E Conceito, De Gravidade.
Sabemos O Que Ocorre, Pois O Observamos E Provavelmente, De
Forma Correta.
Fazemos Experiências E Testes.
Mensuramos Suas Ações E Efeitos.
E Baseados Nisso.
Desenvolvemos Tabelas, Formulas e Cálculos.
Que Na Maioria Das Vezes Dão Certo.
Mas, Desconhecemos Teoricamente O Que Realmente É.
E a Causa Real De sua Ocorrência.
E Por Que Age Da Forma Que Age.
Em Suma.
Conhecemos O Seu “ Modus Operandi “.
Mas Desconhecemos A Sua Identidade.
E É Mais Provável.
Que A Sua Interpretação E Explicação Teórica.
Estejam Completamente Erradas
Enquanto Não Mudarmos A Nossa Maneira De Pensar, Jamais
Iremos Desenrolar Esta Confusão Chamada De Ciência Física.
Veja Por Exemplo, A Nossa Noção De Quebrar Alguma Coisa.
O Conceito de Quebrar, Nos Dá Uma Idéia Errada Do Que
Realmente Ocorre.
Coisas Não Quebram.
Coisas Desintegram, Perdem Ou Reduzem, A Coesão De Suas
Estruturas Internas.
Pois Coisas São Estruturadas em Função De sua Coesão.
A Qual É Determinada Pela Quantidade De Movimento Interno,
Entre Si, De Suas Partes Componentes.
Quantidade De Movimento Interno Esta, Que Apelidamos de
Calor.
E Que Medimos Como Sendo A Temperatura Interna Das
Estruturas.
Quando Na Realidade Física Do Universo.
O Que Estamos Medindo Realmente, É A Tal Quantidade De
Movimento Interno em Graus.
E o que É Pior.
Em um Grande Número De Escalas Com Referências Diferentes.
Só Aumentando Assim a Confusão.
Da Compreensão Real do Que Está Ocorrendo.
Mas, Isso Ainda Não Explica O Que Ocorre Realmente, Ao Se
Desintegrar A Tal Coesão.
Nos Casos Em Que Houvemos Por Bem, De Apelidar De Quebrar.
Ocorre Que A Tal Coesão, Alem De Governar Os Estados Físicos
Em Que Se Apresenta A Estrutura.
É Determinada Pelas Ações e Efeitos Das Atrações e
Repulsões, Entre As Partes Constituintes Das Estruturas.
E Similarmente, Ao O Que Ocorre Entre o Observado, Com
Relação A Dois Imãs, Em Situação De Repulsão, E Ou, Atração.
Tais Estados, Possuem Um Certo Grau De Permissibilidade De
Movimento, Que Chamamos De Elasticidade.
E Tal Grau De Elasticidade, Existe Em Parâmetros
Determinados.
Das Estruturações Geométricas Equilibradas, Que Constituem
As Organizações De Cargas.
Sendo que, Fora Destes Parâmetros.
Podem Ocorrer Duas Coisas.
Ou O Colapso Da Estrutura.
Se Os Equilíbrios Forem Vencidos Pelas Atrações.
Como No Caso Do Colapso De Estrelas.
Ou A Desintegração Localizada Da Estrutura.
Se Os Equilíbrios Forem Vencidos Pelas Repulsões.
Sendo Que É A Este Último Caso, Que Apelidamos De:
Quebrou.
Então O Amigo Me Pergunta, De Que Modo e Em Função Do Que, É
Que A Diversidade De Coisas Existentes, E Particularmente Os Elementos, Se
Estruturam ?
E a Sutileza Do engano Da Pergunta.
Está No Termo, Diversidade.
Pois Na Realidade, Tal Diversidade Não É Governada
Diretamente Pelo Que Descrevi.
Embora Ela Continue a Existir.
Apenas Os Estágios Iniciais Básicos, É que São Governados,
Pelo Que Descrevi.
Até a Própria Estrutura Final, do assim Chamado de
Hidrogênio Atômico.
Já É Governada Exclusivamente por Ações E Efeitos Elétricos.
E Daí Para Cima Os Elementos Ditos Mais Complexos, São
Sintetizados em Fornalhas de Fusão Nuclear Atômica, Nas Assim chamadas
Estrelas.
E Também Nessas, Por Extremos De Quantidade De Movimento
Relativo Interno Entre Si, Das suas Partes Constituintes.
Podendo os Resultados Serem Considerados Extremos De Mudança
De Estados Físicos, Dos Mesmos Elementos Básicos.
Em Todas As Suas Composições E Combinações Diversas.
Que Formam A Imensidade De Materiais Diversos.
Em seus Níveis Cada Vez Mais Elevados E Complexos.
É Toda Governada por Ações e Efeitos Elétricos.
Veja O Amigo, Que Até As Tais Estrelas, Que São Fornos De
Fusão Nuclear.
As Classificamos, em Função Das Suas Quantidades De
Movimento Relativo Interno, Das Suas Partes Constituintes de Suas Estruturas.
Ou Seja, Daquilo Que Chamamos De, As Suas Temperaturas.
Mas, retornando a Ruptura, Observe o Amigo, O Que Realmente
Ocorre, ao Flexionar uma Lâmina ou Fio Metálico.
Na Realidade, Ao Flexionar, Estamos Adicionando Movimento,
Sob Forma Mecânica, a Determinada Região, Da Estrutura De Montagem Organizada,
Das Cargas, Que Constituem a Tal Lâmina, ou Fio.
Aumentando Assim, A Quantidade De Movimento Interno Entre
Si, Das Partes Constituintes Da Estrutura, Naquele Determinado Ponto Dela.
E Que Tal Aumento De Movimento Interno, É Cumulativo Naquele
Local Da Estrutura.
Na Medida Em Que Demora Um Certo Tempo.
Para Este Movimento Interno Se Transmitir E Espalhar Para O
Resto Da Estrutura.
Note Que Assim, Ocorre Um Aumento Do Movimento Interno
Acumulado, Que É O Da Assim Chamada Temperatura, Naquele Local Da Estrutura.
Então, Tal Aumento De Movimento Interno Acumulado, Vai
Gradativamente Alterando O Estado Físico Da Estrutura, Provocando Uma
Diminuição da Coesão Dela, Naquele Local.
E Que Se For Interrompido, Vai Gradativamente Retornando,
Por Espalhamento Do Tal Aumento De Movimento, Pela Estrutura Afora.
E Retorna A Sua Condição De Equilíbrio Original.
Porem, Se Pelo Contrário.
For Continuado.
E A Se Acumular.
Acabara Desintegrando A Estrutura.
Acabando Por Aquilo Que Assim Chamamos De:
Quebrar.
Naquele Local Da Dita Estrutura.
E È Exatamente a Mesma Coisa Que Ocorre, Quando Assim
Dizemos, Que Se Queimou Um Filamento Ou Resistência Elétrica.
Quando Então Por Excesso De Movimento Relativo Interno
Acumulado.
E Provocado Pelo Fluxo Excessivo De Cargas Que Por Ele
Fluem.
E Independe Do Meio Ambiente Em Que Isso Ocorre.
Seja no Ar, No Vácuo, Ou Em Outro Meio Ambiente Qualquer.
Segue Pois, Que A Maior Ou Menor Ductibilidade De Qualquer
Estrutura, assim Chamada De Corpo Ou Material.
É Determinada Também, Por Sua Maior Ou Menor Coesão Entre
Suas Partes Constituintes De Suas Estruturas Organizadas De Cargas.
É Por Isso Também, Que Podemos Trabalhar Melhor, Os Assim
Chamados Materiais Mais Dúcteis.
Ou Os Materiais Quando Aquecidos.
Pois Por Aquecimento, Estamos Na Realidade, Aumentando A Sua
Quantidade De Movimento Relativo Interno.
Entre Si.
Das Partes Constituintes De Suas Estruturas De Cargas.
Diminuindo Assim A Sua Coesão Interna.
Que Em Ultima Análise, È Apenas A Maior Ou Menor Quantidade
De Movimento Relativo Interno, Entre Si, Das Cargas Que Constituem As Suas
Estruturas.
Então Não se Trata De Energias, E Sim Apenas, De Quantidade
De Movimento Relativo Interno, Entre Si, De Cargas Elétricas Que Constituem As
Suas Estruturas.
E Diversos Estados Físicos De Coesão, Decorrentes Do Mesmo
Motivo.
Ou Seja, Movimento Relativo De Cargas Elétricas.
O Que Alias, Perfaz Tudo O Que Existe No Universo.
Mas, Vejamos Ainda, O Que Ocorre Nos Tais Materiais Assim
Chamados Duros.
Como Lâminas de Aço e
De Molas.
Tais Materiais, Devido a Sua Configuração Geométrica De Suas
Estruturas.
Apresentam Elevadíssimo Teor de Coesão.
E Portanto, Baixíssimo Teor De Elasticidade.
E Que Quando Superados Por Acréscimo Mínimo De Movimento
Mecânico.
Já Desintegram Suas Coesões.
Sem Mesmo Flexão Perceptível.
Rompendo-se.
Porem Neles, Sempre Existe Um Valor Minúsculo De
Elasticidade Permitida.
E O Qual, Pelo Fato De Tender A Retornar Violentamente.
Ao Seu Estado De Equilíbrio De Altíssima Coesão.
Quando Flexionado Minusculamente.
Nos Permite Aproveitar Tal Movimento De Retorno.
Para Efetuar Algum Trabalho.
E Também, Como Amortecimento De Outros Movimentos.
Aos Quais O Conjunto É Submetido.
Sempre Em Parâmetros Restritos.
Que Não Sobrepujam, A sua Altíssima Coesão.
Quando Então Se Romperiam Também.
Veja o Amigo, Que Tudo O Acima Mencionado São Fatos
Observados.
E Portanto Reais.
E Que Curiosamente, Sugerem a Seguinte Hipótese.
Que Haveria Duas Espécies De Magnetismo Distintas
Envolvidas.
Contrárias, E Em Equilíbrio Estável.
Que Regulariam as Estruturações.
E Seriam Decorrentes De Dois Movimentos Básicos, Porem
Distintos Das Cargas.
Um Seria Consequência Da Movimentação De Cargas Como Um
Todo.
E O Outro Seria Conseqüência da Movimentação Básica de Giro,
das Cargas.
Novamente o Universo Usando Coisas Iguais e Comportamentos
Similares.
Para Atingir Dois Fins Distintos.
Entenda Que Se Trata Somente De uma Hipótese.
Um Seria O Criador De Nossos Já Conhecidos Campos
Magnéticos.
Provocado Pelo Movimento, No Caso, Das cargas.
Associado Aos Campos Elétricos, E De Ação Menos Ampla Em
Distâncias.
E Cujo Movimento Relativo.
Que Quando Relativamente Variável.
Seria O Responsável Também, Pela Origem Das IEMs.
Que Formam O Espectro, e Produzem Ações A Distância.
E O Outro, Mais Sutil, Muito Mais Fraco, Porem de Ação Muito
Mais Ampla a Distância.
Poderia Ser Chamado De Campo Gravito-Magnético.
E Ambos Chegariam a Equilibrar-se.
Tendo Ações Atrativas e Repulsivas, Respectivamente Ambas,
Porem Sempre Opostas.
É Porem Só Uma Idéia.
Sem Comprovação Nenhuma.
Um abraço do Velho amigo Velho, e até a próxima.
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