Pular para o conteúdo principal

13 de julho de 2017.

Caro amigo Engenheiro, hoje, atendendo ao Colega Zweistein, como deseja que eu o chame, o qual é nosso “ Eterno Incompreendido “, postarei apenas o esboço do livro que estou tentando escrever, e que provavelmente ainda contem muitos erros.

Sugestões e correções serão bem vindas.

O Pseudo-Físico Cético.

Definição de um Sábio Mestre.

O trabalho do Físico.

Olhar para o mundo, para a Natureza, e descobrir a maneira como está organizado.

Pode-se fazer teorias, simulações computadorizadas e têm de se fazer principalmente experiências.

Pode ser complicado chegar lá.

Mas alcança-se por vezes uma visão de grande Simplicidade e, talvez por isso, de grande beleza.

Observações:

A Fé pura e simples, é o último recurso da Ignorância.

Discordância sem Comprovação e Justificação, é apenas Outra Opinião.

Ciência é Verificação, Ensaios, Comprovações e Observações.

E é aí que reside o Perigo das Deduções Erradas, feitas a partir de Observações Corretas.

Ou de Deduções Matemáticas, Baseadas em Elementos Falhos, ou Situações Irreais.

Esclarecimento:

Este livro, constará de duas partes, a saber:

Do livro, propriamente dito.

E do anexo, que reúne os esclarecimentos adicionais, as explicações e as respostas dadas, as Críticas, Sugestões, Colaborações e Perguntas feitas por terceiros, já há muito tempo, sendo que, infelizmente, alguns já de Saudosa Memória.

 
Introdução.

Após quase 70 anos de lidas, observações e testes com eletrônica, telecomunicações e computadores, tornei-me cético de toda a teoria e conceitos adotados pela ciência assim chamada de Física, e de todos os seus ramos, relacionados.

Nesse meio tempo, estudei também, a história do desenvolvimento desta teoria assim chamada Física, das observações e ensaios, bem como, a biografia de cada indivíduo que participou nas referidas assim chamadas, descobertas.

Isso me fez ver, o porque de ela se arrastar há séculos, senão milênios, se complicando cada vez mais, sem realmente expressar a realidade física de nosso Universo.

Outrossim, também, o porque de os tratamentos matemáticos, resultarem corretos, mesmo quando aplicados a teorias científicas erradas.

E finalmente, compreendi a quase impossibilidade de alterar preconceitos enraizados há séculos e milênios, e as motivações de certos grupos organizados, que controlam a divulgação destas teorias falhas.

Isso quase me fez desistir de meus propósitos, de divulgar minhas observações, e leva-las comigo para o túmulo, sem dividi-las com ninguém.

Mas, minha teimosia prevaleceu e resolvi criar esta monografia modesta, na esperança de que alguém, algum dia, talvez, tome conhecimento dela, faça bom proveito dela, e sobre tudo, corrija-a, e passe a tentar divulga-la, em meu lugar.

Desde já, aqui e agora, abro mão de todos os meus direitos autorais, sobre estes escritos e as idéias citadas neles, a fim de que qualquer um, possa utiliza-las como melhor lhe aprouver, em seu todo, ou em partes, uma vez que, qualquer proveito pecuniário decorrente delas, já não me serve mais.

Primeira parte.

As observações que cito aqui contestam toda a teoria atualmente em vigor, e uma grande quantidade de conceitos que nos foram impingidos, e que regem nossa maneira de pensar atual.

Em minhas pesquisas, tive de formular e adotar três atitudes, que devo chamar de:

Leis de Pesquisa de Kloss.

E que são respectivamente as seguintes:

Primeira Lei de Kloss de Pesquisa científica.

Tenha sempre em mente, que:

O Ser Humano é Mestre em fazer Observações Corretas e depois, a partir delas, tirar Conclusões Erradas, e sobre estas, montar um imenso Castelo de Cartas, que tira a visão real das coisas, e impede o avanço da ciência.

Segunda Lei de Kloss de Pesquisa Científica.

Na verdade, e muito tempo depois descobri, que esta lei não é minha, mas sim, já foi formulada anteriormente, inclusive por Buda, e por muito tempo esquecida, e que diz o seguinte:

Duvide sempre.

Duvide de tudo e de todos.

Duvide até de Você mesmo.

Mas, Duvide sobre tudo, daquilo que eu estou dizendo.

Até ter uma comprovação prática ou lógica, dela.

Terceira Lei de Kloss de Pesquisa Científica.

Esta, curiosamente, já foi formulada, em outras palavras, até pelo próprio Einstein.

A matemática é uma ferramenta maravilhosa.

Mas, não deve passar de ser uma ferramenta, pois:

A Matemática consegue até provar a existência daquilo, que não existe Fisicamente, no Universo.

Vou tentar a luz destas Leis, resumir inicialmente as conclusões a que cheguei, e que já foram formuladas por outros, porém, sempre ignoradas.

Tudo no Universo, não passa, de Cargas em Movimento, até nós mesmos.

Tudo que concluímos, é em função de nossos sentidos, que são falhos, parciais, e criadores de ilusões.

Donde decorre, que inventamos uma grande quantidade de Conceitos Errados, que regem a Interpretação que damos a todas as Ocorrências observadas.

A saber:

Conceito de Matéria.

O que chamamos de Matéria, é na realidade, Montagens de Estruturas Organizadas de Cargas.

Conceito de Estado Físico da Matéria.

O que chamamos de Estado Físico da Matéria, é na realidade, a Maior ou Menor Coesão, devido ao Maior ou Menor Movimento Interno, entre si, e que se Contrapõe as Atrações, entre as Cargas que Constituem as Montagens de Estruturas Organizadas de Cargas.

Bem como, em alguns casos, como tais montagens se apresentam devido a este Movimento, como por exemplo, no Estado assim chamado de Plasmático.

Cabe observar que existem outros Estados Físicos dos quais pouco se fala, como o Pastoso,  o Cristalino e etc.

Conceito de Calor e Temperatura.

O que chamamos de Calor, é na realidade o Maior ou Menor Movimento das Cargas, entre si, que constituem as Montagens de Estruturas Organizadas de Cargas.

Decorre que o que chamamos de Temperatura, é na realidade, a medida da Quantidade destes Movimentos Internos, destas Cargas, entre si.

Conceito de Massa.

Aqui se faz necessário esclarecer, que como uma das Propriedades das Cargas, é também possuírem Massa, e como as Montagens Organizadas são Constituídas de Cargas/Massas.

O que Chamamos de Massa, é na realidade, a Somatória das Massas das Cargas que constituem as assim chamadas Organizações delas, as quais nos referimos como Corpos.

Conceito de Energia.

Trata-se de um Conceito Abstrato que Criamos, pois Energia como tal, na realidade não Existe.

O que causa os Efeitos que observamos e Atribuímos a Energia, é na Realidade, o Movimento Relativo de Cargas.

Que podem ser Não Organizadas, como no caso dos Fluxos da Corrente Elétrica.

Ou Organizadas em forma de Corpos, em Movimento como um Todo, as quais chamamos de Energia Mecânica.

Conceito de Trabalho.

O que Interpretamos como sendo Trabalho, é na realidade, Efeitos e Ações, da Quantidade de Movimento Aproveitada, do Movimento Relativo de Cargas.

Sendo que, devido ao Movimento poder ser Transformado em Outros Tipos de Movimento, o que chamamos de Perdas, é a Quantidade de Movimento envolvida em um desses tipos de Transformações de Movimentos.

Conceito de Força.

É novamente um Conceito Abstrato que Criamos, para explicar a Alteração de Movimento, em Função de um Ponto de Apoio, nem que este Ponto de Apoio, seja apenas outro corpo, e portanto com Apoio Mútuo.

Aqui se faz necessário explicar, que para cada Alteração de Movimento de um Corpo, o mesmo Opõe uma Reação relacionada ao que chamamos de Inércia, e que por sua vez, é a Oposição que o Conjunto de Cargas/Massas oferece as Alterações de seu Movimento Relativo.

Conceito de Onda.

Ondas, só tem Existência em Superfícies Limítrofes entre Dois Meios Ambientes Diferentes.

Onde são Criadas, por Influência de Movimentos Internos, ou Externos ao Meio.

E Representam na Realidade, apenas Movimentos, que Podem ser Cíclicos ou Transientes, da Topologia, destes Meio Ambientes.

Dentro de um Mesmo Meio, os Movimentos são Vibratórios ou então, Correntezas.

E isso Independe do Estado Físico em que o Meio se encontra.

E estes Movimentos são Cumulativos, Parcial ou Totalmente, desde que não sejam Transformados em outros Tipos de Movimentos, ou então, Transferidos/Re-Emitidos.


Conceito de Eletromagnetismo.

O que chamamos de Eletromagnetismo, é uma sucessão de Campos Elétricos e Magnéticos, que se Auto Criam Mutuamente, Defasados em Tempo.

Que quando um está no seu Máximo o outro está no seu Mínimo, e Vice-Versa.

Portanto se Encontram Defasados em 90 Graus no Tempo, e em Distância, Sucessivamente, um do outro.

E que foram Originalmente Criados, por Uma Alteração de Movimento que Ocorreu, de Cargas/Massas Reais, em algum lugar do Universo, e em algum Tempo Passado, em Função das Distâncias Percorridas.

É preciso pois, diferencia-las das Partículas Reais, também Emitidas pelos Movimentos de Cargas Reais Originais, cuja Alteração de Movimento criou o Eletromagnetismo Emitido.

Tais Partículas Reais se Propagam em outras Velocidades, e tem Direção e Sentido Geométrico Definido.

Já os tais Campos, se Propagam em Forma de Pulso Esférico Crescente, Inflando,  e levam em si, as Informações das Características das Alterações de Movimentos que as Criaram.

Não há Movimento de Carga Real nelas.

Mas, a sua Componente Magnética tem a Propriedade de dadas determinas Condições de Ressonância, por Auto-Indução, Colocar em Movimento Idêntico, porém Atenuado pela Distância Percorrida, em Função do Denominador da Lei de Newton, na Razão Quadrática Inversa, Outras Cargas Componentes de Estruturas situadas a Distância.

Quando a Expansão Esférica de seus Pulsos cruzam as Trajetórias de tais Outras Cargas Estruturais.

A Velocidade de Propagação destas Informações de Movimento Eletromagnéticas Ocorre em Função dos Meios Ambientes em que se Propagam.

Sendo que no assim chamado Vácuo, se Maximizam, para o valor da assim chamada, “ Velocidade da Luz “.

Elas podem ser Cíclicas, ou de um Transiente Único, conforme foi a Variação do Movimento que as Criou.

Decorre daí o Falso Conceito de Fótons, e o Conceito de Raios Cósmicos.

E que portanto são também apenas,Transientes Eletromagnéticos, que possuem Lambdas e Freqüências, tais que, situadas dentro de respectivas Bandas do Espectro.

Uma sucessão Cíclica de Transientes de Fótons, que produz estímulos em nossos Sensores Visuais, é o que Interpretamos, como sendo Luz.

E portanto os seus Efeitos podem ser Diversos, para os Diversos Organismos Vivos, que sejam dotados de outros tipos de Sensores Visuais.

Como tais Transientes, são o Resultado de Variações de Movimento de uma Carga Única de cada vez, os Fótons podem ser considerados Quantas de Luz.

Assim como uma Carga Única, também pode ser considerada um, Quanta de Carga.

Como ainda tais Variações de Movimento, Ocorrem em Quantidades Diversas de Variações de Movimento em Função do Tempo, que é o que chamamos de Freqüência, a sua Intensidade de Movimento Cresce em Função deste Aumento.

E cada Ciclo seu, de Variação de Movimento no Tempo, tem uma Duração no Tempo, e portanto em Distância também, o que chamamos de seu Lambda.

Portanto sua Velocidade de Propagação pode ser expressa em Função do Produto do Lambda pela Freqüência, para cada condição do Meio ambiente em que Ocorre.

E o Resultado desse Produto do Lambda vezes a Freqüência de Ocorrências no Tempo, é o que chamamos de Velocidade de Propagação.

Agora, se considerarmos que Tudo se Move, então Tempo e Espaço se Tornam Uma Coisa Só, ou seja, a Expressão da Distância Percorrida por um Movimento.

Porem, a Propagação de tais Campos tem realidade Física, e são também, Movimento Relativo.

Filosoficamente falando, a razão da existência do Eletromagnetismo, sob forma de Informação, com expansão de Pulsos Esféricos, Dilatação de Bolhas Esféricas de Campos Consecutivos, tem por finalidade promover a geração de Movimento a Distância.

O que tende a Ocorrer, desse modo, praticamente 100 % das vezes, devido a essa forma de Propagação em uma Bolha Inflando.

O que também Justifica a grande Diferença de Tamanhos entre Imensas Fontes de Emissão e Minúsculos Obstáculos Receptores em todo o Universo.

Para diminuir as Perturbação Criadas pelos Obstáculos Receptores a Continuidade de suas Propagações no Espaço.

Vide Zonas de Sombras e Umbras.

O que Assegura o seu Cruzamento com as Trajetórias de Obstáculos Receptores situados a Distâncias Diversas ao Longo do Tempo.

Sem a qual, não poderia ser criada e nem existiria a continuação da Vida, no Universo.

Pois a Alternativa de Geração de Movimento a Distância por um Contato Físico Direto, depende sobremaneira de se Atingir Alvos a Distância.

O que se torna cada vez menos provável de Ocorrer a medida que as Distâncias Aumentam.

E sobretudo, em todas as direções possíveis, de uma configuração esférica.

Posto tudo isso, vemos que é perfeitamente possível a aplicação da matemática de Mecânica Quântica, apenas substituindo a Noção de Energia, pela Noção de Cargas em Movimento.

E vem a sugestão, de que na verdade, Planck, de Broglie, Balmer e eventualmente Nagaoka, é que estavam próximos da Realidade Física, em suas teorias.

Devemos lembrar ainda que:

Magnetismo e Eletromagnetismo, não são a mesma coisa.

Embora a causa fundamental provenha da mesma coisa.

No magnetismo físico, há um alinhamento de movimentos da estrutura.

Como foi demonstrado sonoramente, pelos clicks que ocorrem no corpo, e foram detectados durante a magnetização do mesmo, a medida em que esta aumenta.

E que indicam haver uma sucessiva mudança de alinhamento interno da estrutura do corpo, de certos tipos de estruturas, suscetíveis a isso, ao estarem sendo magnetizados artificialmente.

É por isso que a vibração, provocada por um choque mecânico, alteram tal alinhamento, tornando o aleatório, e produzem uma desmagnetização.

Bem como, o aumento da quantidade do movimento interno/calor alem de uma determinada quantidade de movimento, chamado Ponto Curie, também desorganiza tais alinhamentos.

Já o eletromagnetismo é consequência da variação de Movimento das Cargas/Massas, e é apenas Informação da Variação de Movimento ocorrida, e portanto não sofre tais influências.

Segunda Parte

Como não poderia deixar de ser, o estudo do Universo e sua composição, forçosamente envolve a Cosmologia e as teorias referentes a ela.

O Conceito do Big Bang.

Obviamente, está também errado, e nunca poderia ter existido da forma como é descrito.

Uma vez que envolve a existência de Montagens de Organizações de Cargas/Massas, as quais como veremos, não existiam ainda, no início das coisas.

Se levarmos em conta que todo o Universo, ainda hoje, não passa de Cargas/Massas em Movimento, e a Montagem de Organizações delas, Prossegue ainda atualmente.

E isso, após os estimados pelo menos, 15,7 Bilhões de Anos Luz, Passados.

E provavelmente, Muito Mais, como a Astronomia pode Constatar.

Bem como, pela Relatividade da Posição em que se Encontra o Observador, e da qual se faz a Observação.

Exemplificando:

Da Posição em que Nos Encontramos, e com os Recursos de Ampliação de nossos Sentidos, de que dispomos atualmente, Observamos Variações de Movimento, Ocorridos há 15,7 bilhões de Anos Atrás, em Tempo, Distribuídos de forma Esférica ao Nosso Redor.

E portanto também, a Distâncias da Ordem de 15,7 bilhões de Anos Luz, Diametralmente Dispostos a nossa Frente, e na Mesma Distância, a nossa Ré.

Tais Observações de Variações de Movimento se Atenuam com a Distancia, Gradativamente, Tendendo a Zero, porem Nunca Chegando a Zero.

E Obedecem a Leis Ópticas, portanto Podendo Ser Reforçadas por Recursos de Concentração.

Então, Tais Variações de Movimento, Tiveram uma Existência Real, no Passado, o que é um Fato.

Podemos pois, supor, que caso nos Encontrássemos, no tal Ponto a 15,7 bilhões de Anos Luz, de Distância,a nossa Ré.

E com Melhores recursos de Observação.

Observaríamos Variações de Movimento, Ocorridos ao Dobro da Distancia Anterior, a nossa Frente, e Eventualmente também, Pelo Menos, na Mesma Distância Anterior, a nossa Ré.

Isso, Pelo Menos, Triplicaria as Distâncias Observadas e Aumentaria a Idade do Universo em Pelo Menos Três Vezes.

Aumentando-a, para Pelo Menos, 47,1 Anos Luz de Existência.

E provavelmente, a Muito, Muito Mais do que isso, de Tempo de Existência, possivelmente até tendendo ao Eterno.

Apenas a termo de comparação.

Quando comecei a estudar, supunha-se que a idade do Universo fosse de apenas um Bilhão de anos.

Mas, Retornando as Cargas/Massas.    

Prótons e Nêutrons, também são Montagens de Organizações de Cargas/Massas.

E se é que os tais Quarks, que ninguém ainda viu, Existem Realmente.

Então não passam de Montagens Intermediarias dos mesmos.

E não podem de modo nenhum ter as Cargas de valor fracionário que a teoria em vigor afirma que tem.

Como veremos adiante.

Já que a Diferença entre Prótons e Nêutrons, é apenas a de um Elétron.

Então Não é o Próton que apresenta uma Carga Positiva, mas sim, a Ausência de um Único Elétron na Montagem dele, é que faz com que apresente esta Diferença de Potencial de Carga.

E um Nêutron, Não é nada Mais do que um Próton, Eletricamente Neutralizado, Pela Existência Temporária, de Tal Elétron, Nele, e tem por Finalidade, Assegurar a Montagem de Organizações de Cargas/Massas de um Nível Superior de Montagem, mais Complexa, que vem a ser o que Denominamos de Átomos dos Diversos Elementos, em Estado Estável.

Alguns Nêutrons Estabilizam o Átomo.

Excesso de Nêutrons Desestabiliza o Átomo.

Segue pois a hipótese, de que a Estabilidade de Montagens de Cargas em Partículas em Primeiro Nível, é assegurada pelo Partilhamento de Neutrinos.

E que a Estabilidade de Montagens de Elementos em Segundo Nível, é assegurada pelo Partilhamento de Nêutrons.

E daí em diante em Níveis mais Complexos, se trata apenas de Efeitos Elétricos, e do Partilhamento de Partículas Componentes das Montagens de Organizações de Cargas/Massas.

Então no Início, só existiam as Cargas, e a Atração/Repulsão delas, o que deu Origem ao Movimento das Próprias Cargas, bem como, as suas Associações e ao Decorrente Acumulo destas.

Aqui cabe acrescentar, que a Repulsão, é apenas um Estado de Equilíbrio Instável.

Que tem por fim Criar Movimento de Rotação.

E acaba sempre Resultando novamente, em Atração.

Colaborando assim, na Associação das Cargas/Massas, e na Montagem de suas Organizações de Níveis Superiores.

E este Movimento das Cargas, deu Origem ao Magnetismo delas.

E seu Magnetismo, por sua vez, Criou uma Direção e Sentidos Geométricos, do Espaço, e deu início a Organização das Cargas.

Mas, para isso, ainda faltava a Informação de Movimento do Eletromagnetismo.

E este veio na forma de Transientes de Movimento Muito Intenso, por Ocasião do Rompimento do Dielétrico Espacial, Provocado pelo Grande Acumulo de Cargas Associadas.

Estes Transientes é que permitiram e governaram o Início das Montagens de Organizações de Cargas Básicas de Primeiro Nível.

Posteriormente, estas Montagens de Organizações de Cargas de Primeiro Nível, se Associaram a mais uma Carga, já a um Nível Superior e Elétrico, formando o Primeiro Semi-Elemento, que é o que chamamos de Hidrogênio Atômico.

E este em um Nível ainda Superior, já Totalmente Elétrico, se Associou a outro Seu Igual, formando o que chamamos de Molécula de Hidrogênio.

Como Newton já mencionou, mas, interpretou erradamente, estas Primeiras Etapas de Montagem, recorreram a Muita Quantidade de Movimento das Cargas, que se reduziu gradativamente a medida que se formavam os Níveis Superiores de Montagens.

O Inverso disso continua valendo, tanto na Decomposição dos diversos Níveis de Montagem, que requerem cada vez mais Movimento, e também Emitem Mais Movimento, a medida em que Descemos para os Níveis Mais Básicos das Montagens.

Ocorreram ainda em alguns casos, tentativas de Associação de Nêutrons a estas Montagens, o que resultou na Criação dos Isótopos do Hidrogênio, que Chamamos de Deutério, Trítio e etc.

Isso completa a Parte Básica do Início das Montagens de Organizações de Cargas.

E que passaram a serem feitas de Maneira totalmente Diferente, no Interior das Fornalhas de Fusão Atômica, que foram Criadas pelo Hidrogênio Molecular, para as Montagens dos Elementos Mais Complexos.

Tais Fornalhas são as assim chamadas Estrelas.

Lembremos ainda, que se tais Fornalhas não Existissem, ou se não Efetuassem Montagens de Elementos Mais Complexos, e também, se não Emitissem Informações Eletromagnéticas das Variações de Movimento Ocorridas nas tais Fornalhas, não Existiria, e nem Haveria, Continuidade de Existência de Vida, no Universo.

Alem da Emissão destas IEMs  pelas Mencionadas Estrelas, elas também Emitem Partículas Reais, e de Montagens de Organizações de Cargas/Massas.

O que Lenta e Gradativamente as Desgasta, Determinando Proporcionalmente as tais suas Emissões, o Tempo de Existência das Estrelas.

Lembramos ainda, que a Velocidade de Propagação das IEMs, ( Informações Eletromagnéticas ), é a Máxima Possível, em Função de Cada Meio Ambiente que Atravessam, pois não se tratam de Cargas/Massas, e sim apenas, de Informações Modulando os Campos Eletromagnéticos que as Transportam.

Enquanto as Velocidades de Propagação das Emissões de Partículas Reais, e Montagens destas, Reais, tem Velocidades de Propagação em Função das Velocidades Relativas de Emissão das Cargas Reais.

Como estas Velocidades de Propagação, em alguns casos, podem até Coincidir, foi Criada, a também, Falsa Noção, de Dualidade, quando na Verdade, se tratam de Duas Coisas Diferentes e Distintas, apenas, Ocorrendo Simultaneamente.

Terceira Parte.

Aqui, tentaremos mostrar outra Noção, Eventualmente também Falsa, referente a Estruturação das Montagens de Cargas/Massas.

Muitos Modelos de Estruturação de Montagens de Cargas/Massas foram conhecidos, e muitos outros, devem ter existido, porem também foram Recusados, devido a Óbices, apresentados em Função da existência dos Conceitos Errados, acima mencionados.

Principalmente, devido ao fato, de que Fótons, que são na Realidade apenas Informações Eletromagnéticas Transientes, de Variações de Movimentos de Cargas/Massas, o que fica Patente por suas Velocidades de Propagação, e terem a Propriedade de Incutir Movimento, em Outras Cargas/Massas Situadas a Distância, por meio de sua Componente de Campo Magnético Induzido, porem, Não Conterem Energia, uma vez que esta, é um Conceito Falso, e que é Atribuído Realmente aos Efeitos e Ações do Movimento de Cargas/Massas Reais.

Dos Modelos conhecidos, desde o de Thompson até os de Heisenberg e Schroedinger, se faz necessária uma Revisão, a luz de os Óbices envolvidos, não terem sido, na Realidade,Válidos.

Temos então, a possibilidade de os Modelos Planetários, abandonados, terem sido na Realidade possíveis, face a possibilidade de, “ Assim no Micro, como no Macro “.

E até mesmo a possibilidade de Modelos Completamente Diferentes de Estruturação, que não impliquem em “ Nuvens de Elétrons “, sejam possíveis.

Como por exemplo as que expliquem a recorrência do “ Octeto “.

E, Eventualmente Outros, também, e até mesmo Cristalizada, Relativamente Imóvel.

Se tomarmos por base, que a Estrutura a Nível Molecular, Aparenta ser Relativamente Imóvel, mesmo que Elástica, e que Estruturas Cristalinas, em si, e mesmo a Níveis Superiores, também apresentam esta Estruturação, é bem possível que a Nível Atômico, também o seja assim.

E que só Tenhamos Movimentos a partir de Influências Elétricas e Magnéticas.

Se isso realmente for assim, cabe revisarmos nossas teorias, desde suas bases.

Quarta Parte.

Vamos partir da Carga/Massa Básica, que para todos os fins, ainda não foi passível de ser subdividida, a não ser teoricamente.

Ela é Representada pelo Elétron.

Ela possui Carga e Massa verificáveis e definidas, e é denominada de Quanta de Energia, e portanto também pode ser denominada de Quanta de Massa.

Ela possui, um Movimento Básico que é o seu Giro, também chamado de “ Spin “, e que parece se manifestar Espontaneamente ou Provocado pela Propriedade de Atração/Repulsão de sua Carga, interagindo com outras Cargas/Massas.

Isto Ocorre devido a Carga/Massa possuir um Campo de Influência Elétrico Bi-Polar, Esférico, ao seu Redor, que se Atenua na Razão Quadrática Inversa com a Distância.

Seu Giro Parece se Estabelecer, em Torno de um Eixo Longitudinal, que passa por seu Centro de Massa, e que vai de um Pólo ao Outro.

E tal Giro, tem ainda a Propriedade de Criar uma Direção e Sentido Geométrico Definido no Espaço em que Ocorre.

Independente deste Giro Básico, a Carga/Massa também se Movimenta como um Todo, Arrastando consigo o seu Campo Elétrico Bi-Polar.

Ao fazer isso, a Carga/Massa em Movimento, tem a Propriedade de Criar ainda, um Campo de Influência Magnética Bi-Polar Esférico, de Atração/Repulsão, que se Atenua também na Razão Quadrática Inversa com a Distância.

Este Campo Magnético que a Carga/Massa Arrasta também consigo, quando em Movimento, Tem a Propriedade de Criar um novo Campo Elétrico, Defasado em 90 graus no Tempo, em relação ao Campo Magnético que o Criou.

E o tal Novo Campo Elétrico Criado, por sua vez, Cria novo Campo Magnético, também Defasado em 90 graus no Tempo em relação ao Campo Elétrico que o Criou.

Observamos aqui algumas Conseqüências, a saber:

Devido as duas Rotações de Fase no Tempo, este segundo Campo Magnético se Opõe ao Movimento do Campo Magnético Original, pois se Apresenta agora, Invertido em Sua Bi-Polaridade.

Agindo como uma Espécie de Freio, ao Movimento do Corpo, como um Todo.

O Campo Magnético Original em Movimento Contínuo, pode Induzir Movimento em uma outra Carga/Massa, ou Montagem Organizada de Cargas/Massas, como um Todo, quando esta segunda se Encontra dentro do seu Volume de Espaço de Influência.

Proporcionalmente a Distância envolvida.

Mas estes Campos permanecem sendo Arrastados pela Carga/Massa Original em Seu Movimento Contínuo, e não se Libertam dele, sob forma de Auto Indução.

Isso Significa que a sua Componente Magnética, em Movimento Contínuo, Não Age, Colocando em Movimento as Cargas/Massas Internas, que Compõe a Montagem da Organização de Cargas/Massas, que Formam o Corpo.

Porem, se a Carga/Massa Original, sofrer uma Variação de seu Movimento, quer Cíclico, ou Transiente, ou ainda uma Variação de Direção Relativa de seu Movimento, então os Campos se Libertam Fisicamente da Carga/Massa Original que lhes deu Origem.

E se Propagam Independentemente, sob forma de Informações Eletromagnéticas, levando em si, as Informações das Características Originais das Variações do Movimento, executado pela Carga/Massa Original, que lhe deu Origem.

Isto cria a tal Auto-Indução, que é a Causa Básica do Efeito de Indutância.

Pois age sobre as Cargas/Massas Internas que Integram as Montagens de Organizações/Corpos, colocando as em Movimento.

Mas que só Ocorre para Variações de Movimento  ou Transientes das Cargas/Massas.

E Não Ocorre para as mesmas, quando estas se encontram em Movimento Contínuo.  

Isto quer dizer, que não se trata do transporte de uma Carga/Massa Real em Movimento, que é Emitida, mas tão Somente as Informações de Movimento Executados por uma Carga/Massa Real, em algum Lugar e em algum Tempo passado, em Função das Distâncias Percorridas.

Mas, estas Informações de Variação de Movimento contem uma Componente Magnética, que tem a propriedade de colocar em Movimento outras Cargas/Massas, Situadas a Distância, em Movimento Similar ao Original, mesmo que Atenuado pela Distância.

Vemos pois que é apenas a Variação do Movimento, e não o Movimento em si, que Cria a Auto-Indução e assim o Movimento a Distância.

Como exemplo podemos dizer que uma Erupção na Coroa Solar Emite Partículas, Montagens de Cargas/Massas, e Informações do Movimento, Simultaneamente.

Conforme as Velocidades de Emissão das Partículas e das Montagens, estas chegam a nós após dias, ou Semana, da Ocorrência da Erupção.

Mas as Informações da Variação do Movimento Ocorrido, nos alcançam em pouco mais de 8 minutos, sendo portanto coisas distintas, e não há Dualidade nelas.

Outrossim, A Variação de Movimento das Cargas/Massas Originais Reais, estão Impregnadas nas Variações de Magnetismo da Componente Magnética das Informações Eletromagnéticas, sob Forma de Modulação destas.

E Esta Componente Magnética das IEMs, Induz então, um Movimento Contrário nas Cargas/Massas Originais, ao Movimento Original delas.

Isso Resulta, em Uma Diminuição do Movimento destas Cargas/Massas Originais no Tempo.

Reduzindo o Fluxo delas no Tempo, o que Equivale a um Aumento de Oposição/Resistividade do Corpo.

E é a isso que chamamos Indutância/Relutância.

Mas, isso também, tem um outro Efeito, Muito Importante.

É Esta Indutância/Relutância, que se Opõe ao Próprio Campo Magnético que a Criou, e que o Expulsa Novamente em sua Forma Magnética, e Agora em Sentido e Direção Contrários Para Fora do Corpo, Libertando o Daquele, para se Propagar agora Livremente na Distância.

Isso Ocorre, pois tal Oposição, Coloca em Vibração as Estruturas do Corpo, que tem Elasticidade e uma Morfologia Geométrica, que Determina uma Ressonância Característica, Maximizando o Movimento Acumulado, por um Efeito similar a um Diapasão,  em uma Determinada Quantidade de Movimento, em Função do Tempo, que é a sua Freqüência de Ressonância Característica.

E assim, Dando Origem ao Campo Eletromagnético que se Propaga de Modo Esférico como Uma Bolha Inflando Pelo Espaço, levando com ele a Informação do Movimento Ocorrido nas Cargas/Massas Originais. 

Quinta Parte.

Tudo isso nos leva ao Maior Conceito Errado, Inventado pela Teoria Atualmente em Vigor.

O Conceito de Conservação de Energia.

Pura e Simplesmente, devido a:

O que Não Existe, Não poder ser Conservado.

Poderia-se Alegar, que Energia é na Realidade o Movimento de Cargas, e Parcialmente, até que isso é Verdade, como se vê na Corrente Elétrica e Dinâmica/Movimento de Corpos, que são na Realidade Montagens de Organizações de Cargas/Massas.

Porem, Nem Sempre, o Movimento de tais Corpos, Realizam Trabalho Real.

O que só Ocorre, Quando Atingem um Alvo.

E já foi visto, que as Informações que Compõe Todo o assim chamado Espectro Eletromagnético, não são compostos por Cargas/Massas Reais em Movimento.

E são na Realidade, tão somente, Campos Alternados que levam em si, a Informação das Variações de Movimento das  Cargas/Massas Reais, que lhes deram Origem, Alhures no Espaço e no Tempo.

E Portanto, Não São, e Não Contem Energia Nenhuma.

Tais Informações, Se Desgastam, na Sua Intensidade, Por Espalhamento com a Distância, no Tempo, e, se não Interceptarem a Trajetória de Algum Obstáculo, que Tenha Propriedades Ressonantes Adequadas a elas, e que as Absorvam, Reduzem com a Distância, as Suas Intensidades a Valores que já Não Criam Mais Efeitos e Ações, tendendo a Zero, porem, nunca chegando a Zero.

E ainda Portanto, Não se Conservam.

E Sim, Se Desgastam.

Poderíamos Argumentar então, que o que se Conserva, é o Movimento das Cargas.

Mas, nem isso, é Totalmente Válido.

Vejamos Como Cargas/Massas em Movimento Criam Campos Magnéticos, e Como Campos Magnéticos Colocam Cargas/Massas em Movimento.

Todas as Cargas/Massas em Movimento Criam Campos Magnéticos, isto é um Fato.

Mas, nem todos os Campos Magnéticos, Colocam Cargas/Massas em Movimento, isto também é um Fato.

Para que isso Ocorra, tem de Haver Movimento Relativo, ou seja, Variação de Movimento.

Ou seja, tem de Haver Movimento Relativo, das Cargas/Massas como um Todo, em Relação ao Campo Magnético, ou tem de Haver Movimento Relativo do Campo Magnético, em Relação das Cargas/Massas, como um Todo.

Ou Movimento Relativo Simultâneo de Ambos, mas, Não com Mesma Direção e Sentido, nem Módulo Igual.

E finalmente, também Ocorre, se Houver Variação de Intensidade do Campo Magnético em si, podendo ou não, também Haver Movimento Relativo de ambos.

Por aí, se vê que, o que Cria Realmente a Auto-Indução, é o Movimento Relativo, e é Claro que, em Função da Existência, das Cargas/Massas.

Por isso Afirmo, que Tudo no Universo, se Resume Apenas, a Cargas/Massas Básicas, em Movimento Relativo.

Esta é a Causa Básica Fundamental de Tudo no Universo.

Aquilo que Inventamos, como sendo Energia, é Apenas a Parte Eventualmente Aproveitada, da Causa básica Fundamental.

E portanto apenas uma Conseqüência da Básica, e que mais acertadamente, deveria ser Denominada de, como em alguns casos o é, Capacidade de Produzir Trabalho.

A Primeira Vista, isso não muda nada, apenas Muda o Nome dos Bois.

Mas, não é assim, pois Muda, e Muda Muita Coisa.

Acaba com o Falso Conceito de Energia, na Movimentação do Universo.

E então, o Universo, se Torna em Um Moto Continuo, Movido a Inércia.

E fica Eliminado o Conceito de Força.

Este, se Reduzindo, a uma Conseqüência, da Variação de Movimento das Cargas/Massas.

Isso faz com que a Movimentação Universal, Independa de Forças, que não Existem como tal, e nem como Causa para aquela Movimentação.

Então a Movimentação Universal, volta a ser Encarada, como Exclusivamente Geométrica, Similar ao previsto pelas Leis de Keppler.

Digo Similar, pois ainda nos falta Refinar o Conceito Correto, do qual Fomos Desviados pelos Conceitos Errados.

E ainda que, por tais leis Geométricas, as Montagens de Organizações de Cargas/Massas, que se Movem como um Todo, o Fazem, em Modo de Movimento Acelerado/Variável.

Ora, isto Implica, em que Todas Elas, Emitam Informações Eletromagnéticas de Suas Variações de Movimento como um Todo, nos Mais Diversos Lambdas e portanto nas Mais Diversas Freqüências/Ocorrências no Tempo.

Novamente Lembro que este Movimento como um Todo, Não deve ser Confundido com os Movimentos Relativos, entre as Diversas Cargas/Massas Internas, que Constituem a Montagem destas Organizações de Cargas/Massas, pois o Movimento Relativo destas últimas se Traduz como sendo o Calor Interno/Temperatura, que Governa os Estados Físicos em que se Encontram as mesmas.

E ainda que tais Movimentos Relativos Internos são Provocados pelas Componentes Magnéticas das Informações Eletromagnéticas, que os Induzem, por Ressonância, quando tais Condições se Apresentam, nas Cargas/Massas Internas, das mesmas.

Isso traz a baila, outro Ponto Importante destes Efeitos e Ações Induzidas.

As Tais Condições de Ressonância que Governam a Absorção da componente Magnética das Informações Eletromagnéticas, e que põem em Movimento as Cargas/Massas Remotas, Produzindo o seu novo Movimento, a Distância, Ocorrem em Função de um Conjunto de Fatores, tais como:

Geometria, Morfologia, Topologia, Densidade, e Outros, que Caracterizam a Estruturação das Cargas/Massas e das Diversas Montagens de Cargas/Massas, nos seus Diversos Níveis de Montagem, e dos assim chamados, Corpos.

Definindo as Suas Freqüências de Ressonância Próprias, em Função de sua Estruturação, o que Inclui os seus Tamanhos.

É por isso que as IEMs , que Compõe o Espectro, são Seletivamente Absorvidas e produzem seus Efeitos e Ações, sobre Montagens de Organizações de Cargas/Massas de Diversos Níveis de Tamanho.

E vamos ter as que agem sobre Partículas, as que agem sobre Átomos, as que agem sobre Células, e as que agem sobre Corpos de Diversos Tamanhos.

Em Função das Freqüências de Ressonância destes.

Observemos que Tamanhos e Densidades, são Determinadas pelas Quantidades de Cargas/Massas, ou Montagens Organizadas delas, em Função das Características Geométricas do Espaço que Ocupam, mas também, pela Quantidade Total de Cargas/Massas Existentes.

E esta última, é a que Define a Inércia do Conjunto.

Então quanto Maior a Quantidade delas, Maior a Massa e Maior a Inércia do Corpo.

Podemos dizer que a Inércia é a Quantidade de Cargas/Massas, em Função de seu Estado de Movimento.

Isso nos leva a outra Sutileza.

É sabido que para medir algum Movimento, o fazemos Retirando uma Minúscula Quantidade do mesmo, que altera o Total de Movimento Final, digamos, o que Sobra.

E se repetirmos a medida, o mesmo acontece novamente.

E não só isso, como também há uma alteração no Resultado, provocando um Erro.

É por isso que procuramos Minimizar ainda mais tal Diminuição de Movimento, usando Instrumental mais Sensível, que é Sinônimo de menor Alteração.

E que proporciona Sobras Maiores, e mais compatíveis com a Quantidade de Movimento Real medida.

E a Proporção dessa Alteração e Erro, é Fixa, para cada sistema de medida usado.

Vemos então, que a Influência desta Alteração da Sobra, é Função do Tamanho do Corpo e portanto de sua Quantidades de Cargas/Massas.

Então segue que isso se Minimiza para Corpos de Tamanho cada vez mais Grande, e se Maximiza para Corpos de Tamanho cada vez mais Pequeno.

Então o Fenômeno das Medidas Quânticas, Muito Erradas, não é surpresa nenhuma, vale para todos os Tamanhos também, apenas que praticamente desaparece Proporcionalmente para Corpos de Tamanhos Grandes.

Sexta Parte.

Então já vimos que tudo se resume a Movimento de Cargas, em sua forma de Fluxos e Vibracional.

Cabe então lembrar algumas particularidades do Movimento em si.

Movimento, alem de ser Relativo, de um Corpo em Relação a Outro, também se Soma, se Subtrai, se Multiplica e se Divide.

Como Demonstrado no estudo básico dos Braços de Alavanca, Pontos de Apoio, Roldanas Engrenagens e etc.

Há ainda um ponto sutil pouco compreendido.

É o ponto Prensil, que é erradamente atribuído ao Conceito de Força.

E que se Estabelece Continuamente em Função da Elasticidade Apresentada pela Estruturação das Montagens de Cargas/Massas, e Resulta na criação também de uma Vibração.

Vibração esta, que em Determinadas Estruturações, Coloca em Movimento Cargas/Massas Reais, Produzindo Correntes Elétricas Alternadas, mesmo que Minúsculas.

A isso é o que chamamos de Efeito Piezoelétrico.

Mas, que é apenas uma Tentativa de Movimento, Freada pela Reação da Inércia, quando na Direção e Sentidos Rigorosamente Inversos.

Formando um Estado de Equilíbrio de Movimentos, por Subtração e portanto, Cancelamento Mútuo do Movimento Transformado em Vibração pela Elasticidade do Corpo e em Função desta.

Decorre que é a Constrição do Movimento em Ambiente Elástico que Gera/Se Transforma, em Movimento Vibratório.

E as Características da Estrutura Determinam a Freqüência em que tais Vibrações Ressoam, desde que Sejam Transformadas e/ou Irradiadas sob forma de Movimento novamente.

Porem, se isso não Ocorrer, o Aumento da Quantidade de Movimento Vibratório, pelo efeito de Diapasão, Acaba por Desintegrar a Estrutura. 

Isso nos traz também a explicação do porque, da Divisão e Multiplicação da Corrente e Tensões Elétricas, Proporcional ao Número de Espiras de um Transformador ou Auto-Transformador.

O que Ocorre, porque as Induções de Movimento das Cargas/Massas do Fluxo de cada Espira, estão Fisicamente em posição de Soma e Divisão, Respectivamente, em Série para a Resultante do Desequilíbrio de Cargas/Massas total, em seus Extremos, bem como da Divisão da Quantidade Total de Movimento Induzido, que se Divide Proporcionalmente pelo Número de Espiras, para a Corrente Total Resultante que Flui.

Todo o visto mais acima, nos leva para o Outro Conceito Errado, que é o da Interferência.

Interferências só se Estabelecem em Função de Movimentos de Cargas/Massas Reais.

Isso quer dizer que, Interferências só se Apresentam nas Extremidades Receptoras das Informações Eletromagnéticas, e quando estas já puseram em Movimento as tais Cargas/Massas Reais, que constituem os Corpos Remotos.

Este foi outro Ponto da Interpretação Errada da Existência de Uma Falsa Dualidade Simultânea ( Pulso/Partícula ).

O que envolve outro Conceito Errado, que é o da Polarização da assim chamada Luz.
Que é na Realidade, apenas, Emissões de Informações de Movimento, sob forma de Pulsos Eletromagnéticos.

Ora, tal Emissão Não Possui Polarização Nenhuma, pois se trata de uma Emissão que se propaga sob forma de uma Bolha Inflando, e é portanto, Omni-Direcional.

Isto é, sem Direção Específica e portanto Igual em Todas as Direções da Sua Distribuição Esférica.

Aqui, tenho de fazer um hiato, para explicar que isso Ocorre em Emissões Naturais no Universo.

Já em Emissões Criadas Artificialmente, depende da Geometria das Antenas Emissoras.

E é isso que Cria a Grande Confusão.

E ainda Mais, faz com que:

Todas As Representações Gráficas que existem atualmente, tentando mostrar modelos dela, Estejam Completamente Erradas, e não passarem de serem Invencionices, e frutas do desvairo.

E isso vale, para qualquer Compêndio de qualquer Livro de ensino, existente e usado, seja o de principiantes até mesmo o do pós-graduado Phd .

Volto a Afirmar, as IEMs , se Propagam Naturalmente, ( se não Dirigidas Artificialmente ), Longitudinalmente no Espaço, Alternando se no Tempo e na Distancia, em Atraso de Fase, respectivamente de 90 graus.

Isto não é Polarização, Isto é Tempo e Distância Percorrida.

Se formam ou Não um Ângulo entre si, isso Não é a Razão da Polarização Observada.

Assim como a Interferência, que é Resultante apenas, nos Obstáculos Receptores, que Devido as Suas Trajetórias, Interceptam as IEMs .

Assim Também a Polarização é Resultante de Posição Geométrica Relativa, destas Interceptações, nos Obstáculos Receptores.

Se Ocorrer uma Rotação da Posição Geométrica Relativa destas Interceptações em 90 graus, a Polarização também muda de Posição do mesmo Valor.

Porem, Emissões Artificialmente Dirigidas, podem ter Maior Intensidade em Direção Específica, e portanto, podem ter Polarização.

E alem disso, Um Campo Cria o Outro Alternadamente no Tempo, Sucessivamente, e se as tais Representações Gráficas fossem Válidas, a Extinção Simultânea de Ambos os Campos, ao mesmo Tempo, Impediria a Nova Criação de Campos, pois não Existiria Mais a Causa/Motivação Para Isso.   

Temos de entender, que Informações Eletromagnéticas, Existem, de todas as Freqüências/Ocorrências no Tempo Possíveis, e com Todos os Lambdas Possíveis, e não só em Valores Numéricos Integrais, Formando pois Um Continuum de Possibilidades Analógico, e não Quantizado.

E se existisse a tal de Interferência, no Espaço de Propagação, Teríamos uma Salada Completa, do Espectro das IEMs .

Cabe lembrar, que é dentro de nossos Cérebros, que formamos a nossa Impressão de tudo que nossos Sentidos Falhos constroem, e portanto fora deles, nada Existe da Forma Como Nós O Apercebemos.

Por exemplo:

Nada possui Realmente Cor.

São apenas a Incidência Direta ou por Reflexo, das Informações de Movimento, Correspondentes aos Lambdas, das Diversas Freqüências, que caem dentro do assim chamado Espectro Visível, em nossos Sensores de Visão.

E que por Ressonância dos Tamanhos de seus Lambdas, colocam tais Sensores, que em última análise também são constituídos por montagens de organizações de Cargas/Massas, em Vibrações Correspondentes, que são Traduzidos Eletroquimicamente, e assim enviados a região correspondente de nossos Cérebros, os que fazem lá a Construção Integrada das Imagens Formadas nos Sensores da Retina, e das citadas Cores, nelas.

Esse também é o motivo porque Pessoas Diversas Tem Impressão de Cores Ligeiramente Diversas, e de Bandas de Sensibilidade Ligeiramente Diferentes, e se Apercebem delas de Modo Ligeiramente Diferente.

Bem como, o Fato de Animais Diversos que tem Sensores Visuais Diferentes dos Nossos, Verem Imagens e Cores de forma Diferente da que nós as Vemos.

Exemplificando:

Não existe Paradoxo de Olbert para uma Coruja.

E um Cavalo vê Imagens Maiores do que a Realidade Aparente para nós.

Cobras enxergam no Infra-Vermelho.

Abelhas enxergam no Ultra-Violeta.

E assim por diante.

E também nos leva a Interpretações Erradas, mesmo que as Observações tenham sido Corretas.

Outrossim, Mesmo Sendo as IEMs Produzidas Pelas Mesmas Causas ou seja, Cargas/Massas em Movimento, ou Melhor, apenas pelas Variações de tais Movimentos.

São uma Coisa Distinta, delas.

Pois o Movimento das Cargas Massas Reais, também Emite Cargas/Massas Reais e também Emite Montagens de Organizações de Cargas/Massas Simultaneamente.

E que também Ocasionam Movimento a Distância, por Contato Direto, Mecânico, quando Atingem Alvos Ocasionais ou até Pré-Determinados, quando Artificialmente, ou Naturalmente, assim Dirigidos.

Porem, estas Dependem das Características dos Meios Ambientes em que se Propagam, bem como, da Quantidade de suas Ocorrências no Tempo, em Função de seu Alcance, que Naturalmente é Restrito.

A Diferença entre Ambas é Muito Sutil, porem é um Fato.

As Informações Eletromagnéticas Geram Movimento a Distância, por Indução Magnética do Movimento, nas Cargas/Massas Situadas a Distância, Quando Cruzam Suas Trajetórias, se Satisfeitas as Condições de Ressonância para tal, Sendo Portanto Seletivas e Sintonizáveis.

Já as Emissões Físicas Reais, Geram Movimento a Distância, Por Impacto Mecânico Real, Quando Atingem Obstáculos, Transmitindo Movimento Mecânico Proporcional a Diversos Fatores, e em Tempo diferente, Devido a Diferença de sua Velocidade de Propagação em Relação as Primeiras, que podem até Coincidir em Determinados Casos.

Podem Também, Ser Dirigidas Artificialmente, mas, Não São Seletivas por Ressonância.

Já os Efeitos e Ações de Ambas, em Função das Freqüências e dos Meio Ambientes em que Ocorrem, podem ser Completamente Diferentes ou até mesmo Coincidir.

Por exemplo, os Efeitos das Ondas Sonoras e das IEMs das Mesmas Freqüências Baixas Idênticas, em Meio Ambiente Atômico, São Similares, como pode ser Constatado por Diapasões, mas, já no Meio Ambiente Vácuo, sem a Presença Densa de Átomos, é Completamente Diferente.

Nesse Caso as IEMs continuam a se Propagar, enquanto as Demais Dependem de Contato Físico Direto entre Emissor e Receptor, para se Propagarem.

Não Havendo Este Contato Direto, Deixam de se Propagar.

Ocorre porem, que em Freqüências Baixas, as IEMs , tem portanto, Baixas Intensidades de Movimento também, o que faz com que se Atenuem Muito em Pequenas Distâncias.

Isto Prova que o Mecanismo de Propagação é Distinto, sendo portanto Coisas Distintas, mas também Confunde as Observações, levando as, a Interpretações Erradas.

Cabe notar também, que o Aumento de Variações de Movimento no Tempo/Freqüência, Implica em um Aumento Real de Movimento Também, o que Resulta em Informações de Movimento cada vez Mais Intensas.

Segue que a Intensidade de Variação de Movimento, Cresce com a Diminuição do Tamanho do Ciclo do Movimento e Diminui com o Aumento do Tamanho do Ciclo de Movimento.

Em outras palavras, a Intensidade da Informação de Movimento é Inversamente Proporcional ao Tamanho do Ciclo de Movimento.

Isso é exatamente o Contrário da Intensidade do Movimento transmitido por Contato Direto, que é Diretamente Proporcional a Inércia do Corpo e portanto ao Tamanho da Massa e do Movimento dela em si.  

A Compreensão destes Pontos, Relacionados as Informações Eletromagnéticas, nos levam a uma Outra Noção de Relatividade.

A de que, Dependendo de nossa Posição Geométrica Relativa no Espaço, vejamos Tudo, em Diversas Épocas, do Tempo Passado.

E portanto, o Espectro é uma Somatória de Informações, de Todas as Variações de Movimento, que Ocorreram no Universo, em Todo o seu Tempo de Existência Passada.

E Procurando Se Re-Criar, ou seja, com a Tendência de Assegurar Sua Continuidade, e Permanência no Tempo, por Reprodução de Si Próprio, com as Mesmas Características de quando Existiu no Passado. 

Em outras palavras, quando Olhamos para Fora de Nós Mesmos, a Qualquer Distância, o que Vemos, está Realmente uma Fração de Tempo no Passado.

E portanto, se levarmos em conta, que no Universo Tudo se Move, o que Estamos Vendo, Já Não Ocupa Mais o Mesmo Lugar no Espaço, onde o Estamos Vendo.

Só para Exemplificar:

Quando Olhamos para Outra Pessoa, que Passa por Nós, Caminhando, Situada a um metro de Distância de nós mesmos, Não a Estamos Vendo Como é, ou Onde está, no Presente Momento.

Mas sim, Como Era, e Onde Estava, a Um trezentos milhonésimos de ávos de Segundo, em Tempo, no Passado.

E isso é um Fato.

Afirmo apenas, que visto o descrito, o Passado é algo que, havendo já Ocorrido no Tempo, Não tem Mais Existência Real, a Não Ser em Registros e Informações, até mesmo Geológicas, e em Próprios Seres Vivos, como Vegetais por Exemplo, e na forma de Decaimento por Emissões, de Radiação, de certos Corpos.

Porém todos as Variações de Movimentos Ocorridos no Passado e no Presente ficam Registrados, sob Forma de Informações Eletromagnéticas, no Espectro delas, que Permeia o Universo, até se Atenuarem a Ponto de Já Não Mais Produzirem Efeitos Perceptíveis.

Já o Futuro, será abordado no Final deste trabalho.

E há Muito Mais.

Como uma Coisa Leva a Outra, vemos que até o Conceito de Pressão de Luz, se trata de Um Conceito Errado.

Portanto, Não Existe Pressão de Luz, é novamente Observação Correta e Interpretação Errada

Como Reza a Primeira Lei de Kloss de Pesquisa Científica.

É a Componente Magnética, da Informação Eletromagnética, que Coloca as Cargas/Massas, Componentes das Montagens de Cargas/Massas Remotas, em Movimento, Quando Ressonantes.

Estas, ao entrarem em Movimento, devido a Alterações de Suas Inércias, criam um Efeito de Ação e Reação, que Coloca Tais Montagens de Cargas/Massas, como um Todo/Corpo, em Movimento também.

Isso nos dá a Impressão, de que as Informações Eletromagnéticas, Também Possuem Massa, o que Também é, um Conceito Inteiramente Falso.

Volto a Afirmar, que isso não Envolve Energia, é só Movimento.

E uma vez Mais, que Energia, como a Imaginamos e Inventamos, Não Existe.

Já o Movimento nos leva a Outro Conceito, que Embora Verdadeiro, Envolve Historicamente, uma Falsidade na sua Criação.

É o Conceito de Momentum.

Houve historicamente, um Momento, em que o estudo do Movimento, Caiu em Desgraça, sob a Alegação de que não tinha Importância Real, nas Explicações do que Ocorria no Universo.

Devido a esta Contestação Histórica, é que passaram a Denominar o Estado de Movimento Relacionado a Inércia, pelo Apelido de “ Momentum “.

Quando na Realidade, apenas se Trata da Mesma Coisa.

E foi realmente o que se chama de “ Recurso Idiomático “.

E finalmente, para o Conceito Errado de Gravidade.

A Gravidade foi um Conceito Inventado por nós, para explicar o Movimento Universal.

Porem, sem os demais Conceitos Falsos, o Movimento Universal, Prescinde Dele.

O que já faz dele, ser um Conceito Errado.

Faço aqui um hiato, para explicar que não sou Cientista nem Engenheiro, mas, tudo o que expus até agora é fruto de Estudo, Observações e Ensaios, que qualquer Individuo Especializado em Eletrônica pode Reproduzir.

Embora tenha executado Muitos Ensaios com Magnetismo, tanto em Estado Físico Natural, como Artificial, bem como, com Eletromagnetismo, sendo que este último, é uma Variedade Diferente dos Demais, constatei que, a Gravidade é em tudo e por tudo, Idêntica ao Magnetismo, em suas Características e Comportamentos, Efeitos e Ações, com algumas Exceções, como por exemplo:

A de O Magnetismo ser Bi-Polar, e a Gravidade ser Aparentemente, Mono-polar.

E de a Gravidade não aceitar Blindagens, como existem as Elétricas, Magnéticas e para o Eletromagnetismo em geral, nesse Último Caso, em Função de Lambdas/Tamanhos.

Se a Gravidade for o Resultado de Alguma Estruturação, que faça com que o Magnetismo Perca ou Cancele, a sua Bi-Polaridade, que é apenas uma Hipótese, e que eu acho Muito Improvável, haveria como explicar a coisa.

Possa também, que seja algo Completamente Diferente.

Mas, como Cesteiro que Faz um Cesto, Faz um Cento.

E em Função da Enorme Quantidade de Conceitos e Noções Erradas, vistas acima:

Para mim, até é possível, que Gravidade, também não Exista, e seja Também um Conceito Inteiramente Falso.

E que alguma Coisa Diferente, provoque os Seus Efeitos Observados.

Os Efeitos Observados é que são um Fato.

E Levam, a Mais Um conceito Falho/Errado.

Que supõe a Existência da Uma Força Centrípeta.

E que por sua vez, refuta um Conceito Real e Verdadeiro.

O da Ação Centrífuga.

Que produz também a Ação de Saída pela Tangente, observada em Fundas, Boleadoras, Boomeranges e etc.

E que Erradamente, é Suposto Governar as Ações dos Giroscópios, que na Verdade Independem deles, pois Ocorrem Criando Suas Próprias Orientações, Independentemente delas, sendo idênticas as dos “Spins “ das Cargas/Massas.

Lembrando que Giros em qualquer Nível de Tamanhos, Criam Um Referencial Próprio Local.

Há ainda um Efeito Interessante que foi Observado por Balmer.

O Giro de Montagens de Cargas/Massas como um Todo/Corpos, também Gera Magnetismo, em Níveis de Montagens mais Elevadas, Formando uma espécie de Bolha de Campos Magnéticos.

E que alem disso, Agem como Filtros de Entrada e Saída de Partículas, de um Meio Ambiente para Outro.

Desviando-as, e Freando-as, como também o fazem para com as IEMs , em Função de suas Freqüências/Lambdas.

Temos alguns exemplos disso nas Auroras Boreais, e nas Camadas Heavyside.

Tais Bolhas parecem ser Regra Geral na Estruturação do Universo, e já foi Comprovada a sua Existência a Nível Planetário, bem como a Nível do Sistema Solar, e portanto deve ser Válido  em Geral, para Galáxias também, e assim por diante.

Podemos Observar Tais Filtragens a Nível da Terra, Comparando Espectros de IEMs , no Vácuo, Acima da Estratosfera, com os Mesmos Espectros a Nível do Solo.

E essas Filtragens são Imensamente Importantes se considerarmos, que a Vida, só Existe e se Desenvolve e Conserva, em um Parâmetro Restrito de Movimentos e, sobretudo, em um Parâmetro Restrito de Quantidade de Movimento.

Sendo que Valores Diferentes de Movimento e Valores Diferentes de Quantidade de Movimento são Prejudiciais a Vida, e a Destroem.

Sétima Parte.

Façamos agora, algumas Definições em Função de Realidades Físicas.

Corrente Elétrica é na Realidade Quantidade de Elétrons, Quantas de Cargas/Massas Reais, em Movimento, por Unidade de Tempo, como observou Ampére.

Voltagem ou Diferença de Potencial é na Realidade, a Desproporção Relativa, da Existência de Elétrons, Cargas/Massas Reais, entre Dois Pontos Determinados.

Resistência Elétrica é na Realidade, a Oposição que cada Montagem de Organizações de Cargas/Massas, Oferece ao Fluxo de Cargas/Massas, através de si Próprio.

Em outras Palavras, é a Proporção de Cargas/Massas, que Cada Montagem de Organização de Cargas/Massas, permite que Fluam através Dela, em Função de uma Determinada Desproporção Relativa de Cargas/Massas Existentes, entre os Extremos da Mesma, numa Tentativa de as Tais Cargas/Massas se Equilibrarem.

E em Função das Características Geométricas, Morfológicas, Topológicas, Densidade, Quantidade de Movimento próprio Interno/Calor/Temperatura, e etc., da Estruturação e do Estado em que se encontra o corpo em questão.

Bem como em Função das Alterações Introduzidas em tudo isso pelo Fluxo de Cargas/Massas que o Atravessam, para esse fim de se Equilibrarem.

A Resultante Desse Aumento da Quantidade de Cargas Massas Fluindo, é o Aumento Relativo, do Movimento de Cargas/Massas entre si, no Interior de uma Montagem de Cargas/Massas, que Se Traduz, por Aumento de Calor/Temperatura Interna da Tal Montagem de Cargas/Massas.

O que faz com que na maioria dos casos Aumente a Oposição Oferecida ao Fluxo das Cargas/Massas, mas também em poucos casos, devido as Características de Estruturação das Montagens, também Diminua a Oposição Oferecida ao Fluxo de tais Cargas/Massas.

E isso também contribui para o Estado de Supercondutividade em Temperaturas Muito Baixas, uma vez que a Diminuição do Movimento Interno/Temperatura favorece o Livre Trânsito das Cargas/Massas, por Remoção do Obstáculo Oferecido pelo Movimento Vibratório das Estruturas Internas.

E que vimos anteriormente, Resulta em uma Tentativa de Mudança do Estado Físico daquela Montagem de Organizações de Cargas/Massas, ou seja, com o Gradativo Aumento da Freqüência de Movimentos Internos.

Isso tem, Diversos Efeitos, na Tendência que Surge de Tentar Estabilizar/Equilibrar o Estado físico.

A Medida que o Aumento da Freqüência Alcança os Lambdas de Irradiação Térmica, Estabelece-se Gradativamente o Aumento de um Campo Geométrico de Influência de Transmissão de Movimento, em um Volume de Espaço, cuja Influência  Se Atenua com a Distância, na Razão Quadrática Inversa.

É Claro, que também há Outros Fatores Envolvidos, como por Exemplo, a Concentração Óptica, desses Efeitos, bem como, Por Constrição Geométrica e Outros.

Se faz necessário Compreender também, que Dentro de cada Nível, este Aumento de Movimento Interno é Cumulativo, Dependendo da Proporção de Retirada/Re-Irradiação Existente desse Aumento de Movimento Interno.

Agora se por um Aumento Maior de Movimento Interno, a Freqüência de Movimento Cresce, atingindo Lambdas da Ordem do Espectro de Luz Visível, passamos a ter Irradiação De Informações que Chamamos de Luz.

É o que podemos Observar no Filamento de uma Lâmpada Acesa.

Podemos Observar isso simplesmente Variando a Quantidade de Movimento, chamada Corrente, através de um Dimmer ou Variac, na Bancada de Ensaios.

Observemos agora, o que Ocorre, se Aumentarmos Ainda Mais, a Quantidade de Movimento Interno, por um Aumento da Freqüência de Movimento Interno.

O Movimento se Torna tão Intenso, que Sobrepuja a Coesão da Estrutura Interna da Montagem da Organização de Cargas/Massas, Forçando a Mudança de Estado Físico, o que também Podemos ver, examinando uma assim chamada Tabela Periódica Dinâmica de Elementos.

E Perdida tal Coesão, a Mudança de Estado físico da Montagem de Organizações de Cargas/Massas, Altera sua Estrutura ou  até Mesmo, Se Desintegra.

É quando dizemos, que o Filamento Se Derreteu, ou Queimou.

Não há Energias Propriamente Ditas, Envolvidas em Tudo Isso.

É Tão Somente, Variação de Movimento de Cargas/Massas no Tempo.

E a Transformação destes Movimentos é que Produzem ou Não, Trabalho, Proporcionalmente a sua Parte Aproveitada.     

Creio que, Todo o exposto acima, que são as Observações de Quase Toda Uma Vida, Deveriam ser o Suficiente para Provocar uma Revisão Total de Todas as Teorias em Vigor, e Retornarmos as Bases e Inícios, Procurando por Novas Explicações.

A única Conclusão que faço, alem da coleção de Conceitos e Noções Falsas/Erradas, é que Nenhuma Teoria, Baseada no Conceito Errado de Energia, poderá estar Correta, pois Energia, como Tal, Não Existe.

Qualquer Teoria que Explique Tudo Terá Forçosamente, de Ser Baseada em Cargas em Movimento, ou seja, na assim chamada, Eletricidade.

Quaisquer Sugestões serão Bem Vindas.

Anexo I.

Separei Propositalmente, estas Idéias, pois são apenas Hipóteses, que me ocorrem periodicamente.

O que são Realmente as Cargas/Massas ?

Jamais encontrei uma Definição Satisfatória de Carga.

A melhor que já encontrei, é a de que se trata de um Desequilíbrio Quantizado do Universo, que se apresenta para a Realidade, sob Forma de Partícula.

Será que São Realmente, Bi-Polares ?

Estou cada vez mais convencido que Não.

E que a idéia de Anti-Matéria, se é que existe mesmo, tem outra explicação.

É bem possível que B. Franklin, Não Tenha Errado Só No Sentido, Do Fluxo Da Corrente Elétrica.

E se na Realidade, se tratar apenas, da Presença ou Ausência de alguma coisa, assim chamada de Partícula ?

Removido ou Acrescentado pelo Atrito Físico, Tipo Lixa, Provocado Pelas Irregularidades Presentes na Topologia da Estruturação das Montagens, das Organizações de Cargas/Massas, como no caso do Âmbar e do Vidro.

Isso explicaria também o porque de se poder separar a Ausência da Presença.

O que interpretamos na forma de duas Polaridades Distintas.

Positivo e Negativo.

Isso pode ser esclarecido de algum modo se Eliminarmos uma Dúvida.

Respondendo as seguintes perguntas:

A Diferença de Carga entre o Positivo e Negativo, entre o Âmbar e o Vidro, é de uma ou de duas Cargas Elétricas ?

Se for de uma Carga Elétrica apenas, trata-se de Presença ou Ausência.

Se for de duas Cargas Elétricas, se trata de duas Polaridades Distintas.

Ou então, qual a Diferença de Cargas Elétricas entre um Elétron e um Próton ?

Se for de uma Carga apenas, trata-se de Presença ou Ausência de uma Única Carga/Elétron.

Mas, se for de duas Cargas Elétricas, teremos duas Cargas Físicas Distintas.

Uma Positiva e uma Negativa.

Ao contrário do Magnetismo, que é um Efeito Decorrente do Movimento de um Corpo já Montado.

 Ou de uma Partícula já Real.

E sendo portanto um Atributo do Corpo.

Não podendo assim, ser Separado em Pólos Únicos.

Retendo sua Bi-Polaridade, ao o Corpo ser Fracionado.

Nesse caso, a explicação é de que, embora sejam tudo Cargas, as mesmas se Apresentam em Configurações Diferentes, Estruturais Diversas, Livres, Periféricas, e quem sabe, como mais.

Uma coisa é certa,

A tentativa moderna de explicar os Efeitos em função apenas das Cargas Periféricas, também não pode estar completamente Correta, pois temos a Capacidade de Quantidade de Corrente de Cargas em Função da Área do Corte Transversal do Condutor.

O que também é um Fato.

Porem para Freqüências Mais Elevadas, tanto faz o Condutor ser Maciço, ou Tubular, o que dá a entender que o Fluxo se Tornou Superficial.

O que também é um Fato.



Paradoxal Prefácio no Final .

Sei perfeitamente que iniciar um tratado que pretende tratar de assuntos da ciência por uma parábola, é um tanto estranho e desacreditador.

E mais ainda, que tratar de assuntos esotéricos e controvertidos é pior ainda.

Sobretudo quando toca em ideologias enraizadas como ciência e religiões.

Porem, Fenômenos existem e tem sido observados desde que o ser humano existe.

E como dizem os espanhóis:

“ Yo no creo en bruhas, pero, que las hay, hay “.

Já a parábola tem por fim demonstrar um pouco a atitude de raciocínio das massas, bem como seus preconceitos.

Vamos pois a parábola.

Estava ocorrendo uma festividade em um quartel militar.

Com tudo ao que se tinha direito.

Desfile militar, banda militar, discursos, preleções condecorações e etc.

E haviam sido convidadas para assistir a tudo isso as famílias dos soldados que desfilariam.

No desfile, Joãozinho, um soldado de muita altura física, havia sido escolhido para desfilar na frente do batalhão como porta bandeira do regimento.

Nessa posição Joãozinho não podia observar os demais que desfilavam pois todos estavam a suas costas e ele vinha na frente e não podia olhar para traz.

A certa altura do desfile os espectadores começaram a rir e a apontar Joãozinho dizendo que o porta bandeira estava com o passo trocado.

Isto é Joãozinho erguia o pé direito enquanto o resto do batalhão erguia ao mesmo tempo o pé esquerdo.

A família de Joãozinho ao contrário, alegava que Joãozinho é que estava certo e que todo o batalhão estava errado.

Fim do desfile, polêmica vai, polêmica vem, decidiu-se consultar um velho sábio que morava em frente do quartel.

Ao lado da casa da “ Linda Pepita “.

Explicaram a questão ao sábio que pensou um pouco e perguntou:

“ Em que pé estava batendo o bumbo da banda militar “

E ninguém sabia, ninguém havia prestado atenção.

Foi quando o sábio respondeu:

“ Nesse caso não podemos afirmar quem está certo “.

Ocorre que por convenção o bumbo da banda militar bate o ritmo sempre no mesmo pé, em todos os desfiles.

Temos pois de observar em que pé bate o bumbo.

Será que é o Joãozinho que estava certo ?

Agora vamos ao Esoterismo.

Recentemente foi comprovado que Partículas surgem, Aparentemente do Nada.

E não se sabe a Causa nem a Origem de tal Fenômeno.

Desde o início a humanidade sempre observou o que é chamado de Fenômenos.

E na tentativa de explicar os mesmos Criou Superstições.

Podemos chamar de Fenômeno a todas as Ocorrências ainda Não Explicadas.

Mas, os Fenômenos, nas Mais Diversas Áreas, são um Fato comprovado.

E é muito provável, que foi a observação de tais Fenômenos, acrescido das Superstições, que são na verdade Interpretações Erradas da Motivação dos Fenômenos, que deu Origem as Diversas Religiões.

Então Religiões podem ser consideradas Ideologias.

E tratam tais Fenômenos como Milagres.

Ora, uma Teoria Científica ou não, também não passa de uma Ideologia.

E portanto todas não passam de Observações Corretas e Interpretações Erradas.

Primeira Lei de Kloss de Pesquisa Científica.

E no entanto os Fenômenos tem Causas, mesmo que ainda Desconhecidas.

E a Ciência não deveria simplesmente Ignora-las, mas sim Investiga-las Sistemática e Metodicamente com Seriedade.

Pois não tenho dúvida de que Tais Fenômenos são Reais.

Pois eu mesmo, ao longo de minha vida, tive a oportunidade de Observar alguns destes Fenômenos.

E sei que Não se tratam de Alucinações.

Mas, cito isso apenas, por que a maior quantidade deles no meu caso, se relaciona com Informações de alguma forma Futuras.

E isso é uma coisa para a qual jamais encontrei explicação.

Embora tenha desenvolvido uma teoria a respeito.

Mas, isso foge inteiramente, ao escopo deste trabalho.

Alias de modo nenhum considero este trabalho como completo e isento de erros também.

Apenas que se eu estiver certo, perdemos uma infinidade de tempo sem compreendermos realmente nada.

Esta na hora de despertarmos.

Dedico este meu trabalho ao Dr.Tabor, misteriosamente desaparecido no Ceilão, e que foi quem, junto com meu Pai, me iniciaram nas ciências nos idos de 1945 a 1955.   

Obrigado pela Atenção que me Dispensarem.

Barra Mansa - RJ – Brasil - 2017

Ricardo Willy Kloss

Anexo II

Postagens, em ordem de data.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

22 de agôsto de 2017. Caro Amigo Engenheiro, respondendo a sua pergunta com referência as explicações oficiais relativas ao Paradoxo de Faraday. E em relação a tal Monografia em Words, que me enviou. Apresento os resultados do Ensaio do Paradoxo de Faraday. Você não precisa de Escovas, Fios e Galvanômetros, para reproduzir os Ensaios do Pseudo-Paradoxo de Faraday. Digo Pseudo, pois ele é na Realidade Inexistente. É novamente uma Interpretação Errada de Uma Observação Correta, e perfeitamente Lógica. Há Movimento Absoluto e Movimento Relativo, como preconizado por Galileu. Temos de parar de endeusar Einstein. Ele foi um cientista como qualquer outro, que afirmou coisas certas e coisas erradas também. Aqui volto ao Giroscópio e ao “ Spin “. Se no Giro Aparente, houver Centrifugação, então ele é Movimento Absoluto. E Também é um Referencial, em seu Nível. Se no Giro Aparente Não houver Centrifugação, então ele é Movimento Aparente...
21 de julho de 2017. Caro Amigo Engenheiro. O Amigo tem toda a razão, no que afirma. Como se diz, “ A Carapuça Entrou Até O Dedão Do Pé “. Eu estou fazendo a mesma coisa, que critico nos demais, sem expor meus motivos para isso. E que Críticas sem Justificativa e Provas, Não Passam de Outra Opinião. Porem, Tenho Sim, as Justificativas. Apenas não as forneci ainda. Por serem elas de outra área. Mais Propriamente, do domínio das Filosofias. Pensei que havia deixado isso claro, quando me referi a ter descoberto os Motivos que Originaram os tais Erros de Interpretação, dos Fenômenos Observados Corretamente, por parte dos Tais Pesquisadores que Critiquei. A coisa é Sutil e Complicada, mas, vamos lá. Primeiro, que considero as Matemáticas como sendo uma Arma Maravilhosa, porem que tem o Mau Hábito de, De Vez Em Quando, Explodir Na Cara de Seus Usuários. E por Isso, é uma das Causas, de Nossa Ciência Atual, Ter Se Perdido, Nas Matemática...
29 de julho de 2017. Caro Amigo Engenheiro, antes de responder a Sua Pergunta, gostaria de lembrar que, Embora Tendo Origem Em Causas Únicas. Há Na Realidade, Diversas Formas de Magnetismo, e Com Ações E Efeitos Diversos. E Sobretudo, Devemos Diferenciar Entre Magnetismo Físico Geométrico, Por Alinhamento De Cargas, Tanto Natural Como Artificialmente Produzido, Em Corpos Ferromagnéticos. E O Magnetismo Elétrico, Das Cargas Em Movimento Relativo. Tão Bem Descrito Por Lenz. E Essencialmente Relacionado Ao Movimento. E Que Por sua Vez, Transfere Movimento. Mas, Infelizmente Por Ele Atribuído A Noção de Energia. Que Na Realidade Inexiste. E Sim. Deveria Ser Atribuído Somente Ao Movimento Relativo De Cargas, Ou Corpos, ( Estes Estruturas De Montagem Organizadas De Cargas ). E Finalmente Ao Assim Chamado Eletro-Magnetismo. Que É O Conjunto De Informações De Variações No Tempo, De Movimentos De Cargas, Ocorridos Em Algum Lugar Do Univers...