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07 de julho de 2017.

Caro amigo Engenheiro, Você me pede que Esclareça Melhor, o tal Efeito de Movimento a Distância.

Há pois, Dois Movimentos a Distância.

Um Eminentemente Físico, por Projétil Emitido sobre Alvo a Distância.

Constituído de Carga Real, ou de Estrutura de Montagem de Cargas/Massas.

O qual pode ser Proposital ou Fortuito.

Cuja Ação Resultante, Depende de:

Diretamente, da Sua Velocidade de Emissão.

Inversamente, da Densidade Do Meio Ambiente em que Transita.

E Diretamente, de Sua Carga/Massa/Inércia.

Bem Como é Função da Relatividade de seu Movimento.

Outrossim, Não É Seletivo em Freqüência de Ressonância.

O Outro Tipo de Movimento a Distância, se Divide em Três Tipos Diversos.

O Primeiro é o Nosso já Conhecido, Elétrico.

Que Apresenta Atração e Repulsão Elétricas, Por sua Bi-Polaridade das Cargas.

E por estar em Movimento, Cria, e é Acompanhado pelo também já Nosso Conhecido, Magnético.

Este Segundo Tipo o Magnético, também Apresenta Atração e Repulsão Magnéticas, por sua Bi-Polaridade.

Mas, se Apresenta Fisicamente de Duas Formas.

Uma que Pode ou Não, se Apresentar em Estruturas de Montagem Organizada, como um Todo.

Dependendo do Alinhamento ou Não de suas Cargas, Constituintes de sua Morfologia.

Que se Apresenta nos Materiais Magnéticos ou Não.

Sendo a Primeira, a Assim Chamada, de Imãs Permanentes.

A Segunda Se Encontra Sempre Presente, e em Cargas Isoladas também.

Porem aparentemente, só se as Cargas estiverem em Movimento Relativo.

O que é o caso Genérico.

Ambos estes tipos Magnéticos, porem, Apresentam Dois Comportamentos Distintos em Função do Tipo de Movimento que Apresentam.

Um o qual tem Característica de Movimento Relativo Contínuo no Tempo.

E o Outro que tem Característica de Movimento Relativo Acelerado no Tempo.

A Diferença entre ambos, é a de que o Contínuo, Induz Movimento de Estruturas de Montagem como um Todo, mas, Não Induz Movimento de Cargas Constituintes das Estruturas.

Em outras palavras o Contínuo Induz Movimento de Corpos, e o segundo, que é Variável no Tempo, Induz Fluxos de Cargas.

Enquanto o Segundo, o Variável, também Induz Movimento de Cargas Constituintes das Estruturas.

O que chamamos de Auto-Indução.

E é esse o que Cria o Terceiro Tipo de Emissão a Distância.

O Assim Chamado Eletro-Magnetísmo.

Mas, que é na Realidade Constituído Por Campos Elétricos e Magnéticos que se Alternam Sucessivamente no Tempo, Defasados em 90 graus no Tempo.

E Assim Se Propagam na Distância do Espaço.

Em Forma de Bolhas Inflando, de Pulsos Vibratórios.

Em Ritmo Cópia, do Ritmo Original das Variações de Movimento que as Originaram.

Como se Trata Apenas de Campos e Não de Cargas Reais.

E portanto, Não Podem Ser Portadoras de Cargas em Movimento.

Que realizem Trabalho a Distância.

São as que chamo de, apenas Informações Eletro Magnéticas, as IEMs .

Porem levam em Si, a Componente Magnética, Modulada pelos Movimentos Originais das Cargas Reais que as Criaram.

E que, de Acordo Com As Observações de Lenz.

Tal Componente Magnética Variável, tem a Propriedade de Auto-Induzir Movimento.

Em Cargas Constituintes das Estruturas de Organizações de Cargas Remotas, Situadas a Distância.

Transferindo Assim, Movimento a Distância para Essas.

Porem a Intensidade de tal Movimento é Proporcional a Distância e Tempo Decorridos no Trajeto.

Em Função de Atenuação, na Razão Quadrática Inversa das Distâncias/Tempos.

E Também, em Função Seletiva, Por Maximização da Ressonância, em Função dos Tempos de Variação Cíclicos destes Movimentos.

Ou seja, de Suas Freqüências de Ressonância Características.

Outrossim, o Modo de Expansão sob forma de Bolha Inflando, Assegura que Haja Sempre Intercessão, com a Trajetória dos Corpos Situados Remotamente.

O que Não Ocorre no Primeiro Caso de Contato Direto, que Depende da Precisão, ou da Aleatoriedade, de os Alvos Serem Eventualmente Atingidos.

Por Outro Lado a Intensidade das IEMs , Decresce com as Distâncias.

E é Apenas nisso, que Consiste a Transmissão de Movimento a Distância.

Volto a Afirmar:

Muito Simples, mas, Muito Difícil de ser Colocado em Palavras.

Já sua outra pergunta, sobre Tipos de Movimentos, a resposta é Sim.

Temos Movimentos de Fluxos Contínuos de Cargas Desorganizadas.

Temos Movimentos de Fluxos Variáveis de Cargas Desorganizadas.

Temos Movimentos de Fluxos Contínuos de Cargas Organizadas.

Temos Movimentos de Fluxos Variáveis de Cargas Organizadas.

Temos Movimentos Vibratórios de Cargas Desorganizadas, que são Variáveis, por sua própria natureza.

Temos Movimentos Vibratórios de Cargas Organizadas, que também são Variáveis por sua própria natureza.

Sendo os tais Variáveis, os assim também chamados de Acelerados.

E é aqui que surge a tal Sutileza que Você menciona:

Da confusão entre Cíclos por Segundo, Hertz e Ampére.

Todos em Função da Quantidade de Movimento de Cargas por unidade de Tempo.

Ampére, São Fluxos de Cargas Físicas Reais, por Unidade de Tempo, independente de serem Contínuos ou Variáveis no Tempo.

Ciclos por Segundo, São Quantidades de Eventos Genéricos, por Unidade de Tempo, e portanto, Sempre Variáveis no Tempo, podendo ou Não, Envolver Cargas Reais.

Hertz, São Quantidades de Eventos Particulares por Unidade de Tempo, Podendo ou Não, Ser Especificamente Relacionados a IEMs .

Quando então, Não Envolvendo Cargas Reais, e também Sempre Variáveis no Tempo.

Então a Confusão entre Ciclos por Segundo e Hertz, se dá apenas no primeiro caso, quando Referido a Movimentos Variáveis de Fluxos de Cargas Reais.

E Não Existe Confusão em Relação as IEMs , que Não Contem Cargas Reais, e São apenas Campos Elétricos e Magnéticos se Alternando em 90 graus no Tempo.

E São apenas Movimentos Modulando Movimentos.

Mas que Admitem ainda:

Movimentos ( Informações Adicionadas ), Modulando Movimentos ( Informações Originais do Movimento que as Originou ), Modulando Movimentos ( Propagação dos Campos na Distância e no Tempo ), como nos casos de Rádio Transmissão de Informações a Distância.

Novamente como Falei:

Muito Simples, mas, Muito Difícil, de Exprimir em Palavras.

Vejamos agora, o que falamos sobre Estruturação Atômica.

Lembre que se trata apenas de uma Hipótese.

Não estou afirmando nada, a não ser umas correlações que tenho observado.

Todas as Partículas Intermediárias que pude averiguar, tem Massa de valor múltiplo exato da Massa do Elétron.

Mas, há uma outra coincidência, que é a de que tal múltiplo, parece ser sempre Impar, se a partícula apresentar Carga.

Como Prótons, Múons e Táus.

E tal múltiplo, parece ser sempre Par, se a partícula for Neutra, ou seja, Sem apresentar Carga.

Como Nêutrons e etc.

Se isso for Fato, tudo indica, que todas elas, são apenas Montagens de Elétrons, com presença ou ausência ou ainda igualdade de número deles.

As eventuais discrepâncias, ficariam por conta de partículas mediadoras da coesão, também elas, múltiplos inteiros da Massa do Elétron. 

Outrossim, que o " c ", não seja o limite de Vp , para IEMs , porem seja comum a todas as IEMs , em Função dos Meios Ambientes.

O que negaria a observação de Massa, em tais Léptons.

E que IEMs , na parte superior do Espectro, possam apresentar, conforme as condições, Vp superior a de " c ", por algum outro motivo.

Continuando as Correlações, observo ainda os seguintes pontos:

Cargas São Sempre apenas de Valor Único, Tanto as assim chamadas Positivas ou Negativas.

E Idênticas a do Elétron.

Quer por Presença, quer por Ausência Deste.

Então a Carga Básica Única, é o Elétron em suas Duas Polaridades.

Segue que Carga Fracionária, é pura Matemágica.

O que Elimina  a Existência dos Quarks, como possíveis portadores de cargas fracionárias.

O que Demonstra também, que Todas as Partículas Intermediárias já São Estruturas de Montagens Organizadas de Cargas.

Incluindo Prótons e Nêutrons.

E portanto, não São Partículas Básicas.

Se Diferenciando Apenas Pela Quantidades de Cargas Envolvidas em Tal Montagem.

E pela Paridade e Imparidade, das Tais Quantidades de Cargas das Montagens.

E Segundo, que Massa Equivalente a Elétrons-Volts é outra Interpretação errada.

E que na Realidade se Relaciona ao Estado de Movimento da Partícula.

Apenas Demonstra o que já havíamos Concluído, e que até Newton já sabia, porem também interpretou errado.

Que quanto mais se Desce, em Nível, nas Montagens e Desmontagens, se Torna Cada Vez Mais Necessário, Aumentar a Quantidade de Movimento Envolvida ou Liberada.

E Vice-Versa.

Finalmente, que Fótons e Neutrinos São a Mesma Coisa, e São IEMs , apenas se Diferenciando nas Freqüências e em suas Funções/Ações.

E portanto, São Campos Eletromagnéticos e Não Possuem Massa.

O Gráviton, não posso afirmar, mas, me cheira a mais Matemágica, e provavelmente Nem Existe.

Finalmente, que Anti-Matéria é Matemágica também.

São apenas Estruturas montadas com as Mesmas Cargas, porem de Polaridades Opostas.

E portanto Não Tem Estabilidade e se Cancelam.

Pois a Natureza, só Admite uma Forma de Estabilidade.

A Única Exceção é o Nêutron, que apresenta uma Estabilidade de Minutos apenas, e logo se Transmuta de Volta, para a Forma de Próton, que por sua vez é Estável.

E assim Demonstra a sua Finalidade, que é a de Estabilizar as Estruturas de Montagens de Cargas, Mais Complexas.

Por Efetuar tal Transmutação Internamente aos Núcleos.

Mas, que em Excesso, as Desestabiliza Novamente.

Então Núcleos Não São Formados de Prótons e Nêutrons.

Mas, sim de Elétrons Estruturados em Forma de Prótons.

Estabilizados por se Transformarem em Nêutrons e Vice-Versa, Constantemente.

E Elétrons das Duas Polaridades, o que Justifica o Desequilíbrio e a Ausência Aparente dos Assim Ditos Pósitrons, na Natureza.

Pois se Formam Sempre em Quantidades Iguais, de Polaridades Opostas, Simultaneamente.

E Que Estão Situados nas Estruturas dos Núcleos Atômicos.

Em Proporções quase idênticas.

E que Fred Hoyle, é que tinha Razão, com Referência a Criação Contínua do Universo.

E o que Motivaria a sua Eventual Expansão.

E que vale a pena ler, Frontiers of Astronomy, e o antigo, O Átomo, de 75 anos atrás.

A Conclusão dessa Hipótese seria, a de que o Elétron, seja ele o que for, em suas Duas Polaridades, é que é, o Verdadeiro Átomo, do Universo.

E finalizando, o pedido de explicar as tais Freqüências de Ressonância Características, a que me refiro frequentemente.

Precisamos entender, que qualquer Carga ou Estrutura de Montagem de Cargas, também chamadas Corpos, Se e Quando, postas em Movimento Vibratório, só o Fazem em um Parâmetro de Valores de Freqüências Determinados.

Ou seja, de Ciclos de Movimento Vibratório em Função do Tempo Decorrido.

E que Embora seja Um Parâmetro Restrito, Possui um Valor Determinado de Maximização.

Que é Função, da sua Forma Geométrica, incluindo a Morfologia, a Topologia, a Densidade e a Quantidade de Movimento Relativo Interno de tais Estruturas.

Tal Valor Determinado de Maximização, de Movimento Vibratório, Como um todo, é o que vem a ser a Sua Freqüência de Ressonância Característica.

Um abraço do Velho amigo Velho, e até a próxima.




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