03 de julho de 2017.
Caro amigo Engenheiro.
São tantas as perguntas que me fazem os colegas, que nem sei
por onde começar a respondê-las.
Um me pergunta:
Se não Existem Ondas Dentro das Estruturas de Montagens de
Cargas/Corpos, então por que usamos as tais Ondas em Representações Gráficas, e
na Maioria das Vezes tais Representações Gráficas Dão Certo.
Bem como, o que Realmente É, o que Visualizamos nos
Osciloscópios.
Tais Representações, são na verdade apenas, em Duas
Dimensões, Cortes Transversais Diametrais, das tais Bolhas Inflando no Tempo,
no Espaço.
E o que Realmente Visualizamos no Osciloscópio, são os
Potenciais Decorrentes dos Desequilíbrios Provocados pelos Fluxos de Cargas,
Entre Dois Pontos Distintos das Estruturas de Montagem de Cargas/Corpos.
Já outro, Afirma que Ondas se Propagam.
Volto a Dizer, que isso Não Passa de Uma Ilusão.
Ondas Não se Propagam, a Não ser por Algum Outro Efeito
Externo ou Interno, Agindo Sobre Elas.
Nós é que Temos a Impressão de que as Ondas Estão se
Deslocando no Tempo, Devido a Nossos Sensores Falhos.
Observe uma Rolha sobre uma Onda em Alto Mar.
Ela Apenas Sobe e Desce Acompanhando o Ritmo e a Intensidade
do Movimento Estacionário, Executado pela Onda.
Sem Efetuar um Deslocamento Lateral.
Em outras palavras, Ela Apenas Adquire, o Mesmo Movimento da
Onda, que é o de Subida e Descida.
Sem Sair do Lugar Lateralmente.
Já um Surfista, está se Deslocando, por estar Constantemente
Caindo, Onda Abaixo, o que lhe Desloca em uma Resultante da Normal, ( 90 graus ), Daquele Movimento
de Subida e Descida da Onda.
Mas, Isso só após a Onda Quebrar, quando então esta Adquire
Tal Movimento.
Portanto antes de a Onda Quebrar, este Efeito Não Existe.
E a Onda só quebra por Influência Externa.
Não Dá para Surfar, em Alto Mar.
Só dá para Subir e Descer Acompanhando Tal Movimento da
Onda, tal como a Rolha, sem Sair Lateralmente do Lugar em que se Está.
Alem do mais, Ondas assim Propriamente Ditas, só Tem
Existência nas Superfícies Delimitadoras Entre Dois Meio Ambientes Diferentes.
Dentro de um Mesmo Meio só Existem Movimentos Vibratórios e
Movimentos de Fluxos.
Trata-se pois, de uma Ilusão.
Então Não Existem Ondas Eletro-Magneticas se Propagando.
Isso não Passa de Mais Uma Dedução Errada a Partir de Uma
Observação Correta.
Conforme consta da Primeira Lei de Pesquisa de Kloss.
O que Existe São Pulsos Elétricos e Magnéticos que se
Alternam, Um Criando o Outro, Sucessivamente e Deslocados no Tempo, em 90
graus, o que lhes Assegura a sua Continuidade e Propagação na Distância do
Espaço, e também dentro de Qualquer Outro Meio Ambiente.
E Tais Pulsos, São só Informações da Variação de Movimentos
Ocorridos.
E mais Nada.
E Não Contem Energia.
É Exatamente o Efeito e a Ação, Descritas por Lenz, em sua
Teoria.
E que na Realidade, Só Transferem Movimento.
E Extrapolada, para os Transformadores Elétricos, ou mesmo
para a Propagação das IEMs no Espaço, e em Qualquer Outro Meio Ambiente.
Outro Colega Contesta, Afirmando que Calor é Real e Existe,
pois ele O Pode Sentir.
Volto a Afirmar que Calor, como nós o Interpretamos, é
apenas devido a Reação de Nossos Sensores, que tem por Finalidade, Proteger a
Continuidade da Vida.
O que Chamamos de Calor, é Apenas a Quantidade Maior ou
Menor de Movimento Relativo Interno de Cargas, que Fluem ou que Vibram, em uma
Estrutura de Montagem de Cargas.
E Não Importando Nisso, a Freqüência desses Movimentos.
E Não, tão Somente, Nas Freqüências Assim Ditas, Térmicas.
E tem por Fim, Assegurar o Estado Físico em que se Encontra
Tal Estrutura, em Função de sua Maior ou Menor Coesão.
Mas, tem também uma Outra, Imensa, Finalidade.
E Essa Sim, Condicionada a Um Parâmetro de Quantidade de
Movimento, bem como ao Parâmetro de Variação da Quantidade de Movimento.
Que é a de Criar e Manter, a Vida.
Além Disso, Tudo o que Existe no Universo se Movimenta.
E Tudo o que Existe no Universo é Composto por Cargas
Elétricas.
Ou é Constituído por Corpos, que São Estruturas de Montagens
Organizadas de Cargas.
E Portanto São Cargas em Movimento também.
Sendo portanto, Aquilo que Chamamos de Calor.
Quer nossos Sensores o Sintam, ou Não o Sintam, por Estarem
Fora do Parâmetro de Sensibilidade de Nossos Sensores.
Mas, deixo Claro que não se Trata da Noção de Calor, de
nossas teorias em vigor.
E Sim, É Apenas a Quantidade de Movimento Relativo de
Cargas.
O que Vale também para Qualquer Freqüência de Movimento
Relativo Real de Cargas.
Outro Colega mais, afirma que viu um Artigo Científico,
comprovando a Dualidade Partícula/Onda.
E me Envia uma cópia do mesmo.
E pelo que Entendi, se Trataria de a Partícula, se Tornar
Onda, e Vice-versa, a Onda se Tornar Partícula, e Assim Sucessivamente, Durante
o Percurso de Propagação.
Isso só Pode Ser uma Grande Falácia.
Pois no Momento em que se Tornasse em Onda, Deixaria de
Existir, não havendo Como Retornar ao Estado de Partícula.
O Que é Exatamente, o que Ocorre com os Gráficos de
Propagação.
Pois uma vez Extintas as Ondas Ali Representadas, Não
Haveria Mais A Motivação Para A Criação de Nova Onda.
O que só É Possível, pela Criação Mútua dos Campos Elétrico
e Magnético, e Alternada e Sucessivamente, Conforme Lenz já Demonstrou, e que
tem a sua Existência Assegurada, Exatamente pela tal Defasagem em 90 graus, no
Tempo de Existência, e que assim se Propagam.
Outro Colega, me pede, para que eu Publique, Nem que Seja Um
Esboço, de meu Livro, aqui.
Se possível, farei isso em futuro próximo.
Outro Colega ainda me Pergunta se Magnetismo se Desgasta.
Isso me fez lembrar de uma Experiência que fiz há muito
tempo atrás, e que pude confirmar, nem que parcialmente, ontem.
Segue o que pude apurar, porem antes:
Outro Colega me pergunta:
Quem é o Amigo Engenheiro ?
Diversos colegas me fizeram a mesma pergunta, por terem se
identificado com o tal Amigo Engenheiro.
O Amigo Engenheiro, não é Ninguém em Particular, e ao Mesmo
Tempo, são Todos os meus Amigos e Conhecidos que Colaboraram, Criticaram,
Perguntaram, Sugeriram e enviaram
livros, monografias e informações sobre as pessoas, suas descobertas e os
assuntos relacionados.
E que contribuíram de alguma forma nem que seja crítica, e
ainda o fazem, para minhas pesquisas.
Pois é isso que alimenta minhas idéias.
Não são Necessariamente do meu Ramo Profissional.
Nem são todos Engenheiros.
Há Leigos, Técnicos, Médicos, Professores, Donos de
Empresas, e até mesmo alguns Engenheiros, e havia até, um Dentista.
E curiosamente, só há Um, Atual Estudante de Faculdade.
São Amigos, Conhecidos, e até alguns Parentes e até mesmo,
Consangüíneos.
Meu Círculo de Amizades, embora atualmente gradativamente se
Reduzindo, sempre foi muito grande, e até mesmo espalhado pelo mundo todo.
E se Estende a todas as áreas imagináveis.
Há Jovens, há de Meia Idade, e há Velhos como eu, e até
mesmo alguns já Falecidos, dos quais guardo boas lembranças e os assuntos,
ainda em aberto, sobre os quais conversávamos longamente.
Alguns dos que já se foram, eram colegas de escola e
profissão, e inclusive, dois eram alunos meus, que se iniciaram na profissão,
por ensino e orientação minha, há muitos anos atrás.
Ambos entre 1958 e 1959, época em que eu lecionava
eletrônica em dois estabelecimentos de ensino.
Um deles, que depois se tornou dono de uma industria de
equipamentos de telecomunicação, havia sido meu visinho, parede meia, e morava
em uma casa que seu pai havia adquirido de um tio meu, irmão de minha mãe.
As quais havia sido construídas, pelo Mestre de Obras, o
qual foi o meu Avô Materno, de nacionalidade Magyar/Húngara.
E o tal vizinho, era meu amigo de infância, desde que
tínhamos apenas uns oito anos de idade.
Então este conjunto é o que forma o tal Amigo Engenheiro.
Podem pois, serem todos, pode ser um, e podem não ser
nenhum.
Espero ter esclarecido a pergunta.
A propósito, há muitos anos atrás, um dos falecidos, me fez
uma pergunta que na época não pude lhe responder, e vou continuar a lhe dever a
resposta.
Acho que foi há uns 34 anos atrás, por volta de 1983, quando
instalei a minha oficina aqui onde se encontra agora.
Perguntou-me se Magnetismo se Desgasta.
Na época, montei uma Giga de Teste na oficina, com dois Imãs
se Repelindo, sendo que um Flutua sobre o Outro.
Medi com todo cuidado a distância entre os Dois Imãs.
E anotei, e esqueci do Assunto.
Na época, eu pretendia fazer testes com Imãs e Balanças de
Precisão, o que acabei nunca realizando.
Agora após 34 anos passados, posso afirmar que tal Distância
em Nada se Alterou.
E Portanto, De Duas uma:
Ou o Parâmetro de Tempo de 34 anos ainda é muito curto, para
se notar Alteração na Distância por Desgaste do Magnetismo.
Ou o Magnetismo Não se Desgasta.
Sei que o Teste não é Conclusivo.
Mas, Parto do Princípio de que se houvesse algum Desgaste do
Magnetismo em tal Período de Tempo, tal Distância deveria ter Diminuído.
O que Não Aconteceu.
Ainda outro Colega pede minha opinião sobre Mecânica
Quântica.
Assunto Atualmente, “ Muito Delicado “.
Mas, vamos deixar isso para uma outra oportunidade.
E Ainda outro, me enviou sua própria teoria, por sinal,
muito interessante, por ser básica, e a qual estou estudando com muita atenção
e carinho.
Um abraço do Velho amigo Velho, e até a próxima vez.
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