21 de junho de 2017.
Caro Amigo Engenheiro.
Estou lendo o livro que me enviou, vem bem de encontro aos
ensaios que estou realizando, mais uma vez muito obrigado.
Você me pede que eu esclareça a minha afirmativa de que
Raios Cósmicos também são apenas Informações Eletromagnéticas, sem conteúdo
Energético algum.
Logo farei isso, mas, deixe-me antes filosofar um pouco.
Você já se perguntou, por que a
natureza construiu Você, do modo que Você é ?
Se apercebendo, apenas de estreitas
bandas do Espectro Eletromagnético, e não de todo ele ?
Notou que, subindo e descendo, apenas,
um pouquinho, na observação da banda visível, as coisas já começam a ter um
aspecto esquisito, e mal definido ?
E que a banda visível cobre apenas um
pouco menos de uma oitava ?
Já pensou, a confusão que seria, se
Você pudesse observar Som, Calor, Rádio, TV, Micro-Ondas, Raios T, Ultra
Violeta, Raios X, Raios Gama e etc., também, simultaneamente ?
Agora partindo do fato de que Você está
imerso no Espectro.
Você já Imaginou, como seria, se Você
pudesse observar a existência do mesmo ?
Tudo se resumiria a Interferências em
teus Sensores, e Você não observaria, nem tomaria conhecimento de mais nada,
alem delas.
Por isso é, que a natureza, fez Você
com Sentidos Seletivos, Limitados e Falhos, e não Previu, que assim fazendo,
Você seria sujeito, a Ilusões.
Pois não tinha como Prever, de que,
Animais Apreendem, mas, o Ser “Humano”, iria Ensinar, e Ensinar Errado.
Considerando que tudo no Universo, são apenas Cargas/Massas
Elétricas em Movimento.
Considerando que a Quantidade de Movimento Interno dos
diversos Meios e Estruturas, são na Realidade apenas Calor/Temperatura.
Considerando que os Estados Físicos são apenas a Coesão
Resultante entre as Cargas/Massas, devido a esta Quantidade de Movimento
Interno de seus Meios.
Segue que o Vácuo, assim chamado Espaço, é apenas um Meio
Ambiente igual a qualquer outro, guardadas as Proporções de Densidade.
Pois o Vácuo Tem de ser Vazio.
Senão seu Conteúdo Frearia o Movimento do que se Movimenta
dentro dele.
O que Aparentemente Não Ocorre.
Sendo que o que vale para outros Meios Ambientes, vale para
o Espaço também.
E no qual a Quantidade de Movimento Interno das Cargas que o
Constituem, bem como a Quantidade de Cargas que o Constituem, tendem, mas não
chegam, a Zero.
E portanto devido a essa rarefação e grandes distâncias
envolvidas, as proporcionalmente poucas Cargas Físicas Reais que nele Trafegam,
produzem pouca ou nenhuma Influência nas Demais, devido a Atenuação natural de
seus Campos de Influência que os Acompanham, por ser por eles Arrastados.
Lembremos que a Natureza, ou Deus, como queiram, joga com
Números e Tamanhos, e que tudo Tende a Perfeição, mas, não a Alcança, a fim de
Deixar em Aberto, a Possibilidade de Evolução.
Então Nada está em Estado Acabado Final, e que Tudo está em
Fase de Criação e Evolução Constante.
Outrossim, que a Natureza, é uma espécie de Tio Patinhas, do
Walt Disney, e gosta de fazer tudo Grátis e de Forma a Atingir seus Objetivos
com Elevada Certeza, fazendo com que Todas as Coisas Nela, tenham Mais de Uma
Finalidade e Funções.
Porem, também, neste Espaço Infinito, há um Número Infinito
de Ilhas de Concentração de Cargas/Massas, bem como, Montagens de Estruturas
Compostas de Cargas/Massas que formam os Corpos, em seus Diversos Estados de
Coesão Internos.
Então, há um Acumulo de Cargas/Massas Reais Concentradas
nessas Ilhas, a semelhança de Cargas entre Nuvens na Atmosfera Terrestre.
E periodicamente, tal Acumulo de Cargas Reais, supera a
Resistividade Natural do Espaço, que possui as Propriedades de um Dielétrico,
surgindo então Rupturas de tal Dielétrico, Produzindo uma Avalanche de
Descargas entre tais Ilhas de Cargas Reais Acumuladas, e outros Pontos de
Cargas Reais Acumuladas Inferior, na Tendência de Equilíbrio destas.
A semelhança de Relâmpagos entre Nuvens na Atmosfera
Terrestre.
É óbvio que no Vácuo, tais Acúmulos são Imensamente Maiores
do que na Atmosfera Terrestre, devido a Muito Maior Resistividade do Vácuo do
Espaço.
E Portanto os Tais Raios de Tempestades no Espaço, Possuem
Quantidades Infinitamente Maiores de Cargas em Movimento, do que na Atmosfera
Terrestre.
E tais Descargas são Muito Mais Bruscas, e portanto Possuem
Muito Maior Quantidade de Movimento de
Cargas/Massas, em Função do Tempo.
E também, muito Maior Variação de Quantidade de Movimento no
Tempo.
Já sabemos também que Quantidade de Variação de Movimento no
Tempo é Freqüência, e portanto, estas Tendem a Parte Superior do Espectro.
Ora, sabemos que Variação de Movimento de Cargas/Massas Gera
Campos de Informações Eletromagnéticas que se Propagam na Distância, na forma
de Bolhas Pulsantes Defasadas em 90 Graus no Tempo.
Levando consigo as Informações das Características dos
Movimentos Reais de Cargas/Massas que Ocorreram em algum lugar do Espaço, e no
Tempo, e Atenuadas em função das distâncias Respectivas percorridas.
E que tais Informações de Movimento tem uma Componente
Magnética, que Possui a Propriedade de Induzir Movimento Similar, em Outras
Cargas/Massas, situadas em Corpos Remotos a Distância.
Tal IEM ( Informação de Movimento Eletromagnético ), dos
assim chamados Raios Cósmicos, que Observamos Ocorrerem no Espaço Distante, e
foram Criados pela Variação de Movimento de Cargas/Massas Reais se
Descarregando em tais Tempestades Espaciais, e se Propagam até nós.
E são o que Observamos e Interpretamos como sendo Raios
Cósmicos, quando na realidade são apenas as Informações da Ocorrência Real
Daqueles, em algum lugar Alhures e no Tempo Passado, no Espaço.
E portanto, novamente os Denominamos Incorretamente com o
mesmo nome, por falta de Compreensão do que Realmente Ocorre, e de uma
Nomenclatura Melhor.
E elas Não contem Cargas/Massas Reais.
Não contem energia.
São apenas Informação.
Blueprints, Softwares, Esquemas de Funcionamento, Imagens.
Isto são os tais Raios Cósmicos que Observamos e que chegam
até nós.
Mas. Aparentemente, tem uma função muito importante.
Já observamos que eles mudam a Estrutura de Montagem de
Cristais.
E também, devido ao seu Lambda extremamente curto, Entram em
Ressonância com Partículas e Agem sobre Montagens de Partículas.
E por Hipótese, parecem integrar com a Informação de
Movimento de suas Componentes Magnéticas, também a Montagem das Organizações de
Cargas/Massas, na Estruturação de Prótons e Nêutrons.
Pois, por ocasião da Decomposição destas Partículas, são
novamente Re-Emitidos a partir delas.
Quando estas se Desagregam por algum motivo, e novamente
produzindo as, a partir de suas Variações de Movimento de Desagregação.
Só para completar, se o Lambda for
muito curto, e de muito alta Frequência, a
Ressonância ocorre
a Nível de componentes Atômicos e os deslocara por Forma de Deslocamento
de Elétrons Periféricos, podendo criar Íons e até levando ao Estado
Plasmático também.
Mas, vamos ao assunto de hoje.
Então já fomos a Lua por diversas vezes, e até mesmo
pousamos nela, uma meia dúzia de vezes.
E descontando, dois quase acidentes, foi tudo um grande
sucesso da Matemática Exata, baseada nas teorias de Kepler, Newton e Einstein.
E até mesmo, durante sua estada no Espaço, um Astronauta,
já comprovou, sem nenhuma sombra de dúvida, que Galileu, estava Certo.
Outras experiências também comprovaram, que Einstein e até
Newton, também estavam Certos.
Bem, só que a história não é bem essa.
O primeiro pouso na Lua, quase que foi um fiasco, se não
fosse pela destreza do Armstrong.
Eles teriam ficado ilhados, sem combustível suficiente para
o retorno, mesmo que com uma boa margem de reserva.
Ele pousou na raça, manualmente, no ultimo berro, já quase
sem reserva de combustível suficiente para a volta.
E os cálculos de pouso, não foram feitos a 150.000 Km de
distância, por um ser humano falho.
Os cálculos foram feitos in-loco, com observações a apenas
algumas centenas de kilometros, e por um Computador de Bordo, utilizando todos
os recursos Matemáticos disponíveis.
Nos pousos seguintes, foram introduzidas correções nos
cálculos, baseadas na primeira experiência, e tudo saiu aproximadamente bem.
Depois mandamos sondas a Júpiter, e tivemos de fazer,
novamente, correções, no que havia sido calculado Matematicamente.
E quando sondas chegaram a Saturno, ainda houve necessidade
de efetuar mais correções, ao que havia sido calculado Matematicamente.
Nas sondas seguintes, já introduzimos tais correções
obtidas pela experiência, nos cálculos, e obtivemos resultados mais precisos.
Nas Pioner e Vikyng, então, os erros foram ainda maiores, e
pelo que consta, ainda puderam ser corrigidos com correções de última hora.
Veja que os cálculos permanecem os mesmos, apenas
acrescidos das correções.
E mal estamos saindo, do Sistema Solar.
Já imaginou, qual vai ser o erro, numa hipotética viagem a
Centauri Beta ?
Ou de preferência a Sirius, que com o Efeito de Freio,
seria possível realizar com a Duração de uns 100 anos apenas.
Muito menos do que para Centauri.
Com cerca da metade da Distância de Sirius.
Ou melhor ainda, a alguns milhões ou bilhões de anos luz de
Distância ?
Perdidos no Espaço, é Pinto.
Mas, será que a Matemática esta errada ?
Não, a Matemática só debulha o que o Homem lhe fornece de
elementos.
É o Homem que é Falho.
Se tais elementos faltarem ou estiverem em erro, o
resultado é Matemágica, ou como dizem nas línguas inglesas, Matmytics.
Alem disso, como até Einstein afirmou, talvez com outras
palavras, a Matemática consegue comprovar, até mesmo a existência do que não
existe Fisicamente no Universo.
Então, onde está o Erro ?
Só pode estar nas teorias fundamentais, por Observação
Correta e Interpretação Falha ou por Fatores Faltantes.
A grande Surpresa portanto é:
Por que, em alguns casos até que dá certo, ou quase certo ?
Em outras palavras, as Teorias são bem Parecidas com a
Realidade, mas, Não São Iguais.
Kepler é considerado lei absoluta, para órbitas.
Newton, para Impulso, Gravitação e Luz.
Einstein, para Relatividade, Gravitação, Efeito
Fotoelétrico, e tudo mais.
O erro de Kepler, eu acho que já sei qual foi.
Ele não entendeu, o que na Realidade, Órbita, O Que.
Corpo Não Órbita Corpo.
Corpos Orbitam Baricentros, ou seja, Centros Equilibrados
de Massas.
Ou melhor dizendo, Baricentros Orbitam Baricentros.
Ou ainda, Centros de Massa de um Sistema, Orbitam Centros
de Massa de Sistemas de Nível superior.
Por Exemplo, o Centro de Massa do Sistema Terra Lua, Órbita
o Centro de Massa do Sistema Solar.
Newton, não tenho certeza, mas, acho que é na noção do que
é Massa e suas Ações e Propriedades, da Luz, das Forças e da Gravidade.
E Einstein, nas noções de Espaço e Tempo, e sobretudo, do
Efeito Fotoelétrico, e na noção de Energia.
No caso de Kepler, seus cálculos deram quase certo,
exatamente devido ao erro cometido.
Se tivesse acertado, acho que nunca teria conseguido
efetuar os cálculos Matemáticos, que me parecem uma Impossibilidade Técnica,
pelo menos com os recursos que temos, mesmo atualmente.
Conclusão.
É Mister Reexaminar Tudo, desde as Bases.
Um abraço do Velho amigo Velho, e até a próxima.
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